Ensinamento
5.
Leitura
bíblica: II
Tessalonicenses. 3:6-18.
II
Tes. 3:6-7.
Apartando-se
dos irmãos que andam desordenadamente. A
ordem dada pelo apóstolo, tem como autoridade final o Senhor Jesus.
Podemos define como um irmão desordenado aquele que,
anda
preguiçosamente, negligenciando os ensinamentos, ou ocupando-se do
inútil.
Paulo já havia sobre
essa situação duas vezes em sua primeira carta. I
Tes. 4: 11-12 e I Tes.5:14,
mas o problema persistiu. O
apóstolo
exortou aos irmãos de Tessalônica a imitar-lhos, pois
eles já havia sido ensinados e sabiam como proceder.
II Tes. 2:15.
Veja
bem, a ordem é se afastar de todo irmão. Jamais
devemos usar de acepções de pessoas em decorrência da
sua posição social
ou da
sua posição na
igreja, ou por causa da situação financeira, ou simplesmente
porque são pessoas muito agradáveis, se
não estiverem em conformidade com doutrina, devemos nos apartar
deles afinal um pouco de fermento leveda toda a massa.
Gl. 5:9.
Essa
exortados é pertinente a todos os crentes. O salvo
não
deve viver de
modo preguiçoso, ocupando-se naquilo que não é útil
e sim buscar um
viver honesto
e
ordenado para que Deus seja glorificado, através das nossas ações.
Tt.
2:12 e I Pe. 2:12.
II
Tes.
3:8-9.
O exemplo de Paulo, Silvano e Timóteo. Na
I epístola ao Tessalonicenses Paulo já havia falando sobre esse
assunto. I
Tes. 2:9.
Naquele momento o apóstolo
lembrou aos irmãos que trabalhou
além do dever para não sobrecarregá-los e que o foco da sua vida
era o Evangelho de Deus. Paulo e seus
companheiros de luta,
procuraram ser “irrepreensíveis” em seus relacionamentos para
que o evangelho se tornasse o foco central das atenções. A
Bíblia não proíbe que a igreja sustente de modo honroso os seus
pastores ou missionários, justamente pelo contrário, aqueles que
trabalham no ministério devem ser sustentados por seus irmãos
através da igreja.
I
Co. 9:14 e I Tm. 5: 17-18.
Nessa
passagem em particular, Paulo explica que mesmo tendo poder para não
trabalhar, ele e seus companheiros trabalhavam em trabalho secundário
para prover o que lhes era necessário.
II
Tes.
3:10-12.
Aqueles
que não trabalhar, não devem comer.
Acredita-se
que esses irmãos pararam de trabalhar, pois estavam a espera
iminente do arrebatamento. Fazendo isso, eles quebraram o padrão
bíblico da conduta esperada para os crentes.
Conduta essa estabelecido
pelo próprio Cristo e ensinado pelos apóstolos.
V.
6. Ora,
se a Palavra de Deus condena a preguiça. Pv.
19:15 e Pv.
21:25. Logicamente,
os crentes devem trabalharem para terem o seu próprio sustento,
inclusive, é importante que sejamos conhecidos como bons e éticos
profissionais. Fazendo isso, nossa luz brilha e Deus é glorificado.
Mt. 5:16. No
sentido material o crente tem a obrigação de trabalhar
honestamente e usar os recursos advindos do seu trabalho para
auxiliar na obra do Senhor. I
Tes. 4:11.
II
Tes. 3:13.
Não
se cansando de fazer o bem. O
apóstolo reconhece que a maioria dos crentes membrados a igreja de
Cristo em Tessalônica, faziam tudo decentemente e com ordem.
I Co. 14:40
e
que apenas alguns andavam desordenadamente. Nesse sentido, Paulo
exorta aos irmãos para não se cansarem de fazer o bem. O salvo
deve fazer o bem a todos, porém, não
deve condicionar essa ação qualquer acréscimo ou decréscimo na
graça do Senhor.
Gl. 6:9-10
e Tg. 4:17.
Lembrando que para o crente é melhor padecer fazendo o bem.
I Pe. 3:17.
II
Tes. 3:14-15.
Notai
os desordeiros e aparta-se deles. O
norte desta passagem diz respeito à falta de compromisso de alguns
irmãos, no contexto, esses estavam simplesmente “curtindo a vida”
fazendo coisas vãs, enquanto outros trabalhavam duro.
II
Tes. 3:11.
Não
devemos apoiar o irmão que anda de forma desordenada, não devemos
nos misturar com ele, pois corremos o risco de cairmos na mesma
armadilha. I
Co. 10:12.
Neste caso, não há um erro de doutrina e sim um erro de
comportamento, devemos, portanto nos afastar dele pra envergonhá-lo,
afinal
o propósito da separação é estimular o ofensor ao
arrependimento. Porém, não
devemos
tratá-lo
como inimigo e
sim admoestá-lo
(avisar
(alguém) da incorreção de seu modo de agir, pensar etc.;
censurar, repreender. advertir (alguém) de maneira branda (sobre
alguma coisa); aconselhar). O
padrão é "restaurá-lo em um espírito de mansidão",
enquanto se mantém vigilante para que não seja tentado. Gl.
6:1.
II
Tes. 3:16.
Os
salvos receberam a PAZ verdadeira. Enquanto
o mundo JAZ no maligno os crentes (aqueles que tornaram-se filhos de
Deus, pela fé na obra de Cristo), estão em PAZ. A
paz que Cristo oferece não é como a do mundo.
Jo.
14:27. Quando
o Senhor nos diz que nos deu a Sua PAZ, está se referindo a
esperança e segurança eterna que vão muito além do que o mundo
caído pode oferecer e entender. Fp.
4:7. A
verdadeira PAZ é permanente, segura e eterna. Hb.
6:16-19. Esse
fato, não significa que não teremos aflições e tribulações e
sim que o nosso Redentor venceu o mundo. Esta é a verdadeira paz –
o resultado de permanecer calmo em meio às provações e
dificuldades da vida Jo.
16:33. Cristo
é a fonte exclusiva de paz. Is.
9: 6. Podemos
concluir, afirmando que Jesus não deixou uma fortuna no plano
material, para aqueles que creram em Sua obra expiatória e sim
deixou para os salvos, dons que jamais poderão ser comprados com
material: A presença do Espírito Santo habitando nos crentes e
presença da Sua paz verdadeira. II
Jo. 1:3
II
Tes. 3:17.
Saudações
do
próprio punho.
Na
maioria de suas epístolas erma escritas pelo próprio apóstolo. Gl.
6:11/ I Co. 16:21 e Cl. 4:18.
Entrem tanto, às vezes Paulo
ditava suas cartas a um companheiro de confiança. Um exemplo
explícito disso é a
carta aos
Romanos, que
foi escrita por Tércio.
Ro.16:22.
II
Tes. 3:18.
A graça do Senhor. Graça
expressa o favor imerecido de Deus. Ef.
2:8.
Essa mesma graça fortifica os crentes. II
Tm. 2:1.
A
graça do Senhor fortalece e suficiente para os crentes. II
Co. 12:8-9.
Pr.
Walter Costa.
Estudo
aplicado na IBBF Esperança-PB.
Bíblia Almeida Corrigida e Fiel -ACF
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