domingo, 30 de novembro de 2025

Estudo expositivo em Romanos – Ensinamento 30. Capítulo14:1-12.







Romanos 14:1. Tratando com os fracos na fé. Podemos afirmar que os enfermos na fé são aqueles que creem na obra salvadora de Cristo, mas ainda possuem arraigados em seu viver algumas doutrinas, hábitos e preceitos do velho homem. Neste sentido, o crente mais experimentado na Palavra do Senhor (Hb. 5:13-14), deve suportar (em relação a dar suporte) o irmão fraco na fé sem contendas e, se possível exortando o mesmo no conhecimento das Escrituras, mostrando que para os crentes a graça de Deus é suficiente (II Co. 12:9-10). Você que está forte na fé, deve conduzir o irmão que está fraco com mansidão, mostrando que Deus já nos santificou e nos conserva irrepreensíveis (I Tes. 5:23-24).

Romanos 14:2-3. Nada é impuro para os purificados. O irmão fraco na fé, principalmente o neófito, traz consigo as proibições religiosas impostas pelas doutrinas de demônios que ordenam a abstinência de certo tipo de alimento ou não comê-lo em certos dias (I Tm. 4:3). O sistema religioso torna impuro o que Deus purificou (At. 10:11-15 e Tt. 1:15). O crente pertence a Deus independentemente de estar forte ou fraco na fé, então, antes de questionarmos o nosso irmão, seria melhor julgarmos a nós mesmos, para ver se a nossa atitude não estaria de certa forma, trazendo escândalo ao próximo (I Co. 11:31-32 e Cl. 3:17 I Co. 10:31).

Romanos 14:4. Quem és tu, para julgar o servo alheio? O irmão com a fé mais robusta é responsável direto pelo irmão com a fé enfraquecida, por isso mesmo, não deve julgá-lo e SIM exortá-lo. O crente que está em uma situação de fortalecimento na fé sabe muito bem que o Senhor é quem nos sustenta e fortalece (I Pe. 5:10 e Fp. 2:13). Em momentos em que há discordância entre irmãos, cabe ao mais forte suportar a fraqueza do mais fraco. Três fatores são predominantes para evitarmos atritos e julgamentos errôneos: seja sincero; ajude e compreenda o irmão. Quando executamos esses três fundamentos, evitamos contendas e nos enraizamos no perfeito amor e nos enchemos da plenitude de Deus (Ef. 3:17-19).

Romanos 14:5-6. Seguro em sua própria mente. Nesta passagem, o apóstolo faz uma observação acerca de certos costumes, como por exemplo: a observância do sábado e das festas judaicas, isso estava trazendo algumas querelas entre os irmãos, os crentes de origem judaica, achavam que deveria cumprir determinados dias, já os crentes gentios achavam desnecessário tal observância. Hoje, por termos o CÂNON completo, sabemos que esse tipo de discussão é irrelevante, baseada em rudimentos fracos e pobres (Gl.4:9-10). A exortação principal é que os mais fortes devem suportar os mais fracos (Ro. 15:1-2).

Romanos 14:7-8. Somos propriedade especial do Senhor. Quando Cristo pagou o preço do nosso resgate, passamos de inimigos de Deus a templo do Espírito Santo. Aquele que nasceu de novo é constrangido pelo amor que recebeu de Deus a glorificar o Criador no corpo e no espírito (I Co. 6:19-20 e II Co. 5:14-15). A nossa vida não nos pertence mais, e sim vivemos para e por Cristo que nos amou e Se entregou a Si mesmo por nós (Gl. 2:20). Ou seja, o crente não deve viver para agradar a si mesmo, mas para agradar e engradecer ao Senhor (Fp.1:20).

Romanos 14:9. Cristo é o Senhor dos vivos e dos mortos. Paulo falava aos santos que estavam em Roma (Ro. 1:6-7), diante disso, podemos concluir que o Espírito Santo, nos mostra que independente da nossa situação pertencemos ao Senhorio de Cristo e O temos como Mestre e Senhor (Jo. 13:13 e Fp. 1:21). O apóstolo recorre a uma linguagem mais poética para explicar que foi justamente por isso que Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou. Ao passar pela vida e pela morte, Ele tornou-se Senhor tanto dos vivos como dos que já partiram e vivem agora na eternidade. Cristo experimentou ambas as realidades e, por isso, possui plena autoridade sobre todos.

Romanos 14:10-12 O tribunal de Cristo. Sabemos que os filhos de Deus não serão condenados (Ro. 8:1), porém, este fato não implica dizer que não passaremos por um tribunal, no qual será feita a prestação de contas dos nossos atos (Hb. 9:27). Neste juízo, pelo qual apenas os salvos passarão, o crente prestará contas ao Senhor que recompensará (galardão) aqueles que foram mais fiéis, firmes e constantes na utilização dos dons e talentos dados a cada um. (Hb 6:10).

O JULGAMENTO (I Co. 3:11-15). Como vimos, todos os salvos, aqueles que depositaram sua salvação unicamente na obra de Cristo, vão comparecer diante do Tribunal de Cristo e poderão ter as suas obras queimadas no fogo. Notem que a pessoa NÃO será QUEIMADA. Suas obras, é que SERÃO.

Prestaremos conta sobre:

Nosso tempo. A ordem é viver prudentemente, como um homem sábio, remindo o tempo (Ef. 5:15-16).

Nossos dons e capacidades. (I Co. 12:11). O Espírito Santo é quem opera nos salvos os diversos dons e capacidades e que os reparte conforme a sua vontade. O salvo tem o compromisso de ser um bom despenseiro do Senhor, distribuindo com zelo e empenho as responsabilidades que o Espírito Santo repartiu conosco. Lembrando que tudo é feito para que Deus seja glorificado. (I Pe. 4:10-11).

Os talentos a nós confiados. (Mt. 25:19). Há um ditado popular que diz: “não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje”, não sabemos o dia e hora que o Nosso Senhor voltará e nos tomará conta dos talentos que Ele nos confiou. (II Co. 8:12).

Nossas negligências. (Tg. 4:17). Não existe maior bem no mundo do que falar da salvação eterna, do amor de Deus, da Sua graça e misericórdia aos perdidos. Quando deixamos essa oportunidade passar, estamos sendo negligentes. A falta de aplicação na realização das tarefas, a desatenção e o descuido interrompem a nossa comunhão com Deus. Isso nos faz negligenciar os conselhos do Senhor (Pv. 1:25 e Hb. 5:11).


Pastor Walter Costa

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preserva­do por Deus em ininterrupto uso por crentes fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, 30 de Novembro de 2025.

domingo, 23 de novembro de 2025

Estudo expositivo em Romanos – Ensinamento 29. Capítulo13:8-14.









Romanos 13:8. Não devais nada a ninguém. O crente deve pautar a sua vida à luz das Sagradas Escrituras, portanto, seguindo os ensinamentos bíblicos, o salvo sabe que não é um hábito saudável adquirir dívidas desnecessárias. O mau planejamento financeiro tem sido causa de tropeço entre os crentes. Podemos aferir de modo bíblico que Deus tem um modelo para as finanças dos crentes e aqueles que permanecem dentro desse modelo são prudentes e abençoados. Mt. 7:24-25. Não devais nada a ninguém, não tome emprestado e, caso tenhas realmente necessidade de pedir algum valor a outra pessoa, honre a sua palavra, afinal, quem toma emprestado torna-se servo daquele que emprestou. Pv. 22:7. Na contramão da ordem de que não devemos nada material a ninguém, somos exortados a nos preenchermos com a dívida do amor, essa dívida de ser perene e nunca deve ser amortizada e sim avolumada. Quando entendemos que nossa dívida de amor é impagável, cumprimos a lei moral de Deus. Jo. 13:34 e I Tm. 1:5. O ódio gera contendas, já o amor encobre todos os pecados. Pv. 10:12 e I Pe. 4:8.

Romanos 13:9-10. O amor resume os mandamentos. Enquanto a Lei mosaica elencava circunstâncias nas quais os judeus eram obrigados a cumprir a Lei em sua totalidade, na atual dispensação o crente é chamado a atentar para a lei da liberdade. Tg. 2:10-12 e Gl. 5:1. O caráter gracioso dos ensinamentos de Cristo Jesus é imensurável, pois nos resgatou da condenação eterna e ainda nos deu o modelo a seguir. Mt. 5:13-14. O crente, aquele guiado pelo Espírito Santo, sabe que o verdadeiro amor não fará mal ao seu próximo e se porta com decência. Paulo, em exortação aos irmãos de Coríntios, enumera 15 características norteadoras do amor bíblico. I Co. 13:4-7. Na medida em que o salvo demonstra a essência do amor para com todos, ele está em concordância e obediência à Lei e aos preceitos morais de Deus. I Jo. 4:20-21.

Romanos 13:11. Tempo de despertar do sono. Aqui, o apóstolo retorna à urgência de pormos em prática, não apenas os ensinamentos do capítulo 13, mas sim de toda a doutrina aprendida na carta de Romanos e em toda a Escritura. Então, devemos despertar para a obra do Senhor, a vida na carne é breve e podemos perdê-la a qualquer momento. Sl. 103:15-16 e Tg. 4:14. É hora de despertarmos para as coisas eternas. Quando estávamos em trevas e vivíamos na vontade da carne e do pensamento, éramos por natureza filhos da ira e da desobediência. Ef. 2:1-3 e Ef. 5:6. Não podemos permanecer inertes e em estado de sono, convivendo e compartilhando os mesmos ideais dos que estão espiritualmente mortos. Temos a ordem de despertar do sono. Ef. 5:14. Sendo sóbrios e vigilantes, como verdadeiros filhos da Luz. I Tes. 5:5-6. Paulo, nos mostra que não estava combatendo contra o ar, mas sim, batalhando o bom combate. II Tm. 4:7-8. A certeza do apóstolo era fundamentada na perfeita obra de Cristo. Ro. 6:8-11. Um salvo infrutuoso (reprovado) na obra do Senhor é um grande desperdício, portanto sejamos firmes, constantes e abundantes na obra do Senhor. I Co. 15:58. Hoje buscamos uma vida afastada dos desejos carnais que combatem contra a alma e um viver a glorificar ao nosso Deus, através de nossas obras. I Pe. 2:11-12. Nesta passagem em particular, o apóstolo faz uma comparação da pequenez da nossa vida temporal e o glorioso dia do Senhor. Paulo afirma que o dia do arrebatamento está cada vez mais próximo e, como filhos da Luz, devemos vigiar e ser sóbrios, vestindo-nos com a couraça da fé e do amor. I Tes. 5:5-10. Fazendo isso, com certeza estaremos fortalecidos contra as ciladas do diabo. Ef. 6:10-11. Lembrem-se de que não fazemos isso para sermos salvos, e sim porque somos salvos. Mt. 5:16.

Romanos 13:12-13 O crente deve rejeitar as obras das trevas. “Rejeitemos, pois, as obras das trevas” (v. 12b). Assim, devemos nos desfazer de toda prática mundana e questionável, como um homem se despindo de uma roupa suja. II Co 6:14 e II Co. 7:1. Na Bíblia, a luz e as trevas são usadas como metáforas contrastantes para santidade e pecado, bem e mal; conhecimento e ignorância, bem como verdade e falsidade. Ora, se o crente é a luz do mundo, o mínimo que se espera é que ele exerça uma boa influência sobre aqueles que não conhecem Cristo como Salvador pessoal. “Vistamo-nos das armas” (v. 12c). Assim, devemos colocar a cobertura protetora de uma vida santa, que nos fará uma luz brilhante na escuridão. Fazendo isso, com certeza estaremos fortalecidos contra as ciladas do diabo (Ef. 6:10-11). “Andemos honestamente”. (v. 13 14). Ele nos diz como isso é feito: despojando-se das práticas da carne (exemplificadas nos seis exemplos) e revestindo-se de “o Senhor Jesus Cristo”. Como o crente rejeita as obras da carne? Evitando a todo custo alimentar a carne em suas concupiscências, andando sempre em Espírito. Gl. 5:16-17. Temos aqui um conflito doloroso e incessante que é travado entre as naturezas antagônicas: a carne e o Espírito. Sendo que o crente deve mostrar atributos da nova natureza. (Atributo: 1-Aquilo que é próprio de alguém ou de algo. Característica 2-Sinal distintivo, símbolo). II Co. 5:17. Nitidamente, o desejo da carne é contrário ao guiar do Espírito, a nossa natureza carnal deseja aquilo que lhe agrada. Ro.7:5-6.

Romanos 13:14. Revista-se de Cristo. O crente deve DEIXAR o trato passado. Ef. 4:22, onde as decisões eram tomadas através da escuridão das trevas, sem nenhuma preocupação com o Espírito que habita em nós e TORNAR-SE NOVO, demonstrando através do bom trato as obras de mansidão e sabedoria. Tg. 3:13. ENCHENDO-SE de conhecimento, sabedoria e inteligência espiritual. Cl. 1:9-10. Evitando a todo custo alimentar a carne em suas concupiscências, andando sempre em Espírito. Gl. 5:16-17. Revestido do novo. Cl. 3:10. O crente deve despir-se do velho homem e buscar viver verdadeiramente como um novo ser, deixando as coisas velhas para trás. II Co. 5:17 e Ef. 4:22-23. A melhor maneira para se fazer isso é se revestindo do Senhor Jesus. Não existe a menor possibilidade de se vencer as concupiscências dos homens se você não estiver revestido de Cristo. Revista-se da armadura de Deus. Ef. 6:11.

Pastor Walter Costa.
Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preserva­do por Deus em ininterrupto uso por crentes fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, 23 de Novembro de 2025.

domingo, 16 de novembro de 2025

Estudo expositivo em Romanos – Ensinamento 28. Capítulo13:1-7.





Romanos 13:1. Sujeição às autoridades. Estamos vivenciando tempos em que as autoridades perderam o respeito daqueles que deveriam estar em submissão a elas (a grande maioria por serem incompetentes e/ou corruptas). Portanto, qual deve ser o comportamento dos crentes diante das autoridades? Veremos que Paulo expõe que a nossa obediência não é propriamente ao indivíduo governante, mas à autoridade governamental no exercício de sua função. Neste sentido, afirmamos que a obediência está literalmente relacionada ao cumprimento das leis. Na sequência, o apóstolo nos mostra que a insubmissão é definida da seguinte forma: praticar a maldade (v. 3), não pagar os impostos (v. 7) e não temer e honrar os líderes (v. 7). Ou seja, devemos submissão às autoridades devido à lei. Tt. 3:1-2 e I Pe. 2:13-15. Mas a nossa primeira obediência deve ser a Deus. O crente pode e deve desobedecer à autoridade quando ela exigir dele aquilo que é devido a Deus, como por exemplo, adoração, ou quando quiserem nos impedir de propagar o evangelho de Jesus Cristo, o qual foi o caso dos apóstolos em Atos 5:28-29. Um exemplo claro de obedecer ao Senhor encontramos em Sadraque, Mesaque e Abednego, que não se prostraram à estátua de Nabucodonosor (Dn. 3:19-27).

Romanos 13:2. Quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus. Vejam bem, quando Paulo escreveu a carta aos Romanos, o imperador da época era simplesmente o sanguinário e perseguidor de crentes Nero. Mas, mesmo assim, o apóstolo dizia que ele tinha sido instituído, por Deus, como Imperador e que, como tal, não deveria ser subjugado e sim honrado. Imediatamente, nossa mente humana e limitada pergunta: ora, se Nero era um homem mal e sanguinário, por que então deveria ser honrado? A resposta é a mais óbvia possível, Deus controla tudo e toda autoridade de Nero foi permitida pelo Senhor, ou seja, o poder de Deus é infinitamente maior do que o poder temporário de Nero. Para ilustrarmos melhor, faz-se necessário relembrar a conversa de Cristo com Pilatos. João 19:10-11. Por isso, respeitar as leis e a pessoa na função em que está exercendo em decorrência da lei é uma obrigação de todo homem, principalmente dos crentes. Além disso, devemos orar pelos que estão em eminência. I Tm. 2:1-2.

Romanos 13:3. Os magistrados não são para combater as boas obras. O princípio básico das autoridades é defender o bem e punir de forma rigorosa aqueles que praticam o mal. Mas, infelizmente, os senhores “magistrados” “autoridades” são provavelmente a causa de medo para aqueles que praticam o que é certo, pois tais homens abusam de seus poderes para fins egoísta e antibíblicos. O crente não deve ser articulador de ações contra as autoridades, porém, isso não significa que ele não possa e não deva se manifestar contra os males causados pelos governantes. Essa manifestação deve ter como foco principal as medidas antibíblica, ou seja, quando o magistrado usa do poder para legislar sobre assuntos estritamente pertencentes a Deus. O salvo deve ter cauterizado em sua mente que o governo (poder) humano pode ser o mais forte e mais bem equipado do mundo, mas, é temporário e limitado. O único e eterno Poderoso é O REI DOS SÉCULOS (I Tm. 1:17 e I 6:16).

Romanos 13:4. A autoridade é um ministro de Deus para o nosso bem. Na perfeita vontade de Deus, as autoridades foram constituídas em favor do povo. Contudo, a maldade natural do ser humano, inverteu essa situação. Na passagem, o apóstolo apresenta o que propósito básico das autoridades: defender aqueles que agem corretamente e penalizar aqueles que cometem injustiças. Contudo, a realidade é que os governos, cada vez mais corrompidos, acabam por penalizar os cidadãos que cumprem a lei e se manifestam contra a corrupção, enquanto recompensam aqueles que colaboram para mantê-los no poder. Perante tal cenário, podemos afirmar que os salvos devem obedecer às autoridades; no entanto, alguns requisitos precisam de ser cumpridos por aqueles que exercem autoridade para que possam ser considerados ministros de Deus para o bem e, assim, aptos a ocupar cargos públicos:

1. Às autoridades devem ser uma ameaça para os que praticam o mal e vivem sem lei, e não para os seus próprios cidadãos que se opõem ao mal.

2. As suas leis devem estar em conformidade com as leis de Deus. A verdadeira responsabilidade do governo é preservar a liberdade, garantir os direitos concedidos por Deus e, conforme ensinado em Romanos 13, exercer juízo sobre o malfeitor, e não sobre pessoas de bem. As únicas pessoas que deveriam temer o governo são aquelas que praticam o mal.

3. Os governos e todos os que exercem autoridade devem ser tementes a Deus, ajustando a sua conduta e as suas políticas públicas a um padrão que Lhe agrade e que traga a Sua bênção sobre a nação.

Romanos 13:5. Usando a consciência. Podemos afirmar que o crente deverá usar a consciência para rejeitar ou não a submissão, analisando se os magistrados estão usando a permissão dada por Deus para o bem ou se estão violando os limites permitidos pelo Senhor. Todo e qualquer governo humano é permitido por Deus, por isso, todos e principalmente os crentes, devem obedecer às leis, pagar impostos e ser submissos ao sistema governamental, desde que a sua consciência não acuse nenhuma atrocidade contrária à Lei Divina. At. 24:16 e I Pe. 4:15-16.

Romanos 13:6. A razão original dos tributos. Paulo apresenta agora um exemplo específico de submissão ao governo humano: o pagamento de impostos. Os cristãos devem ser contribuintes, escreve ele, porque esses impostos sustentam a obra que Deus realiza através das autoridades humanas que Ele instituiu. Mesmo quando tais governantes se opõem às verdades de Deus, o seu papel essencial como mantenedores da ordem continua a fazer parte da vontade divina. Esta posição foi controversa até entre os líderes judeus na época de Jesus e de Paulo. Os críticos tentaram apanhar Jesus desprevenido ao perguntar-Lhe se era lícito pagar impostos ao governante romano, César. Jesus, observando que a imagem de César estava gravada nas moedas, afirmou claramente que os impostos deveriam ser pagos. Mt. 22:15–22.

Romanos 13:7. Dai a cada um o que deveis. Alguns (contradizentes) argumentam que, devido ao fato de os governantes usarem o dinheiro dos nossos impostos, com propósitos diversos da vontade de Deus, seria melhor não pagar tais tributos. Neste sentido, temos o exemplo de Cristo, que mesmo sendo Deus, pagou tributo ao governo. Mt. 17:24-27. O crente, como luz do mundo, deve ser o diferencial, dando a cada um o que deveis, e se for devedor de algo que seja o amor. Ro. 13: 8. Nunca esqueça que todas as coisas são dEle, por Ele e para Ele. Ro. 11:36.

Pastor Walter Costa.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preserva­do por Deus em ininterrupto uso por crentes fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, 16 de Novembro de 2025.

domingo, 9 de novembro de 2025

Estudo expositivo em Romanos – Ensinamento 27-Capítulo 12:9-21.

 





Romanos 12:9-10. Amar com amor fraternal. Não será amor se for fingido, mesmo as mais belas palavras ditas em fingimento são como beijos dos inimigos (Pv. 27:6). Quando há amor fraternal entre os irmãos, podemos afirmar que haverá cuidado, dedicação e interesse genuíno e sem hipocrisia, gerando um sentimento positivo e construtivo, que levará o crente a fazer grandes sacrifícios, que só seria capaz de fazer por ele mesmo. (Cl. 3:14 e I Pe. 4:8). Expondo de forma bíblica, é impossível você amar a Deus, sem amar ao irmão (I Jo. 4:20-21). O apóstolo nos convida a aborrecer o mal e nos apegarmos ao bem. Quando aprendemos a ver o mundo, diante da perspectiva esperada por Deus, seguimos os ensinamentos contidos nas Escrituras e passamos a ter um relacionamento mais próximo com o Senhor. Pois aquele que faz o mal não é de Deus. (III Jo. 1:11).

Romanos 12:11. Sedes fervorosos no servir ao Senhor. Não podemos deixar que o passar dos anos nos torne mornos no serviço dedicado ao Senhor. Os membros da igreja de Laodiceia estavam mornos e, por este motivo, foram exortados a voltar ao zelo e se arrependerem, senão seriam vomitados (Ap. 3:15-19). O crente não serve a Deus, imaginando que receberá algo por seu serviço. Ele sabe de sua inutilidade, pois faz apenas o que lhe foi mandado. (Lc. 17:10). Apesar disso, o Senhor, por ser Justo, não esquece do trabalho feito pelos salvos e do amor ao serviço prestado ao Seu nome (Hb. 6:10-12). Ou seja, na passagem, os crentes são exortados a saírem da letargia (apatia, inércia e/ou desinteresse) espiritual e restaurarem o seu relacionamento e sua comunhão com Deus. Como eles poderiam fazer isso? Sendo fervorosos no servir ao Senhor. (I Co. 15:58). A firmeza, a constância e a abundância são três atributos que devem transpassar a vida do crente, pois assim aperfeiçoamos o nosso relacionamento com Deus e nos apresentaremos a Ele como obreiros aprovados e que não se envergonham do seu viver. (I I Tm. 2:15).

Romanos 12:12. Pacientes e perseverantes em orações. O crente não pode esperar em Cristo apenas nessa vida (I Co. 15:19) e sim ser paciente nos momentos de tribulação, sabendo que a nossa esperança jamais será confundida (Ro. 5;3-5). O salvo deve se regozijar no Senhor e apresentar as suas inquietudes a Ele (Fp. 4:4-6). O crescimento espiritual é aperfeiçoado quando os salvos entendem que deve estar em oração ao Senhor. Independentemente da situação em que se encontra, o salvo tem a obrigação de orar e agradecer sempre ao Salvador Cristo Jesus, pois recebeu uma salvação impecável, sendo isso suficiente para a paz do Senhor dominar o nosso coração, tudo isso se reflete no agradecimento. (I Tes. 5:18). Lamentações e reclamações não podem povoar o viver dos crentes. (Cl 3:15). Portanto, sejamos agradecidos e perseverantes na oração.

Romanos 12:13. A importância da comunicação entre os santos. A comunicação entre os santos, nos momentos de necessidade (seja espiritual ou material), deve ser algo natural no cotidiano do crente. A Bíblia mostra a comunicação como um sacrifício que agrada a Deus. (Hb.13:16). A hospitalidade não deve jamais ser esquecida, justamente ao contrário, deve ser posta em prática. Ou seja, o Senhor deseja que todos crentes, desenvolvam o atributo da hospitalidade. (I Pe. 4:9 e Hb. 13:2). Cristo em Seu ministério terreno e Seus discípulos eram inteiramente dependentes da hospitalidade enquanto ministravam de cidade em cidade. (Mt. 10:9-11).

Romanos 12:14. Abençoai, não amaldiçoeis. Quando um crente é perseguido e injuriado, não deve retribuir as injúrias ou ofensas, afinal, quando isso acontece, significa que somos bem-aventurados (Mt. 5:10-12). Nesta passagem, o apóstolo, usado pelo Espírito Santo, repete as mesmas instruções que o nosso Senhor Jesus Cristo, sobre não amaldiçoar os inimigos e sim abençoá-los. (Mt.5:44 e Lc. 6:27-28).

Romanos 12:15-16. Alegria, choro e acomodação às coisas humildes. O compartilhar sentimentos (alegrias e tristezas) faz parte da comunicação entre os santos. Quando um irmão está alegre, devemos nos alegrar com ele e, do mesmo modo, nos momentos de tristeza, o crente deve sentir a dor que está abatendo o irmão, isso chama-se levar as cargas uns dos outros. (Gl. 6:2). Há tempo de sorrir e tempo de chorar. (Ec. 3:4). Devemos buscar a unidade da fé, não ambicionando as grandes coisas e contentando-nos com as humildes (Sl. 131:1), Não queiras ser sábio aos teus próprios, pois, quando te comportas desta maneira, torna-te tolo (Pv. 3:7 e Pv. 12:15).

Romanos 12:17-18. Procurai as coisas honestas e tendes paz. Não devemos evitar apenas o mal, e sim, toda a aparência do mal (I Tes. 5:22). Há diversas situações em que o crente tem a sua honestidade provada. Os salvos devem procurar viver honestamente, diante de Deus e dos homens (II Co. 8:21 e I Pe. 2:12). Devemos ter sempre em mente que o nosso testemunho só será eficaz perante crentes e incrédulos, quando andamos com sabedoria (Cl. 4:5 e I Tm. 3:7). O crente, em hipótese alguma, deve ser o instigador da contenda (II Tm.2:23-24). Veja bem, temos duas vertentes, nem sempre é possível viver pacificamente com algumas pessoas, porque elas tornam isso impossível. O que devemos fazer? Nos apartar do mal e buscar a paz (I Pe. 3:11-12).

Romanos 12:19. A vingança pertence ao Senhor. Os crentes devem possuir longanimidade (virtude de se suportar com firmeza contrariedades em benefício de outrem; magnanimidade, generosidade). Não devemos deixar o sentimento de hostilidade entrar em erupção e sim esperar no Senhor, pois a vingança pertence a Ele (Pv. 20:22 e Sl. 94:1). O crente que adentrou a igreja de Cristo (batista de função) tem a obrigação de semear o fruto da justiça na paz, não retaliando os contradizentes e sim os entregando a Deus, uma vez que Ele é quem nos guarda e nos recompensa (Tg. 3:18 e Dt. 32:35).

Romanos 12:20-21. Vença o mal, com o bem. Sabemos que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, e sim contra as hostes infernais do maligno (Ef. 6:12). Ou seja, devemos ter sabedoria para enfrentarmos a crueldade dos inimigos, ao ponto de deixá-los confundidos (Pv. 25:21-22). Isso pode fazer com que o antagonista se sinta envergonhado, reconhecendo seu erro e até se voltando para Deus em arrependimento (II Tm. 2:25-26).

Pastor Walter Costa.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preserva­do por Deus em ininterrupto uso por crentes fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.
Aplicado na IBBF Esperança-PB, 09 de Novembro de 2025.

domingo, 2 de novembro de 2025

Estudo expositivo em Romanos – Ensinamento 26-Capítulo 12:1-8.


Romanos 12:1. Corpos em sacrifício vivo. A soberania e provisão de Deus para com os santos não são causa excludente da responsabilidade dos mesmos para com o Senhor (Fp. 2:12-13 e Ef. 4:1). A partir do capítulo 12 da carta aos romanos, o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, reforça vários deveres e princípios que devem nortear a vida cristã. Normalmente, usamos os nossos corpos para suprir as necessidades temporárias, trabalhamos duro para ganharmos mais, para nos capacitarmos profissionalmente, pensamos na nossa vida social. Mas não temos tempo para o estudo da Palavra de Deus; para orar, para visitar e principalmente de exercermos a função primária do crente que é a de ser embaixador da parte de Cristo (II Co. 5:20 e I Co. 9:16). Só podemos apresentar os nossos corpos como sacrifício vivo, quando não o usamos como instrumentos de iniquidade e sim como instrumentos de justiça (Ro. 6:13). O culto racional não é prestado apenas nos ajuntamentos bíblicos (igrejas), e sim no nosso dia a dia, mantendo um relacionamento íntimo de obediência aos ensinamentos do Senhor. A vida do crente deve ser um motivo perene de glorificação a Deus (I Co. 6:19-20 e I Co. 14:40).

Romanos 12:2. Sede transformado. Em tempos de intensa transformação nas relações humanas, os crentes estão se deixando levar pela maré da metamorfose vivida no mundo. Fato que vai de encontro com a Palavra de Deus, que nos ordena a não amar o mundo, nem o que nele há (I Jo. 2:15-17 e I Pe. 1:14). Ser crente é ser guiado pelo Espírito Santo. (Ro. 8:14). Seguindo os princípios da lógica: identidade e contradição, podemos concluir que o ser espiritual se identifica com as coisas concernentes ao espírito, com isso, contradiz as ações da carne, ou seja, o salvo anela a busca do fruto do Espírito e renunciar os frutos da carne. (Gl. 5:22). Quando Deus resgata um pecador da condenação eterna, existe a perspectiva e esperança de que o mesmo frutifique em boas obras e cresça no conhecimento de Deus. Isto quer dizer que o Senhor espera coisas boas dos salvos, aquelas que acompanham a salvação. (Hb. 6:9). Durante o tempo que se chama hoje, o crente deve aplicar-se em realizar ações que sirvam de edificação e paz, pois, quando o salvo age dessa forma, edifica ao irmão e torna-se agradável a Deus e aceito pelos homens. (Ro. 14:17-19). Só pode desfrutar a perfeita vontade de Deus, aqueles que vivem uma vida em obediência e submissão à Sua Palavra. A Bíblia nos dá duas perspectivas sobre a vontade de Deus: a perfeita vontade de Deus, que é aquilo que Ele quer que façamos. E a vontade permissiva de Deus, que é aquilo que Deus nos permite fazer, mesmo estando Lhe desagradando.

Romanos 12:3. A medida da fé. O apóstolo inicia este versículo mostrando que a graça de Deus é a causa principal do agir dos crentes (I Co. 15:10). E por este motivo, Paulo exorta que cada salvo não deve se gloriar em si mesmo e sim ter humildade, sobriedade e moderação, esperando única e exclusivamente na graça do Senhor (I Pe. 1:13). Sabemos que a fé não é para todos (II Tes. 2:3) e que Cristo é o autor e consumador da nossa fé (Hb. 12:2). Portanto, a medida de fé não se refere ao tamanho da fé, e sim à quantidade da fé dada por Deus aos filhos. Explicando melhor, a fé varia de crente para crente, isto é bem evidenciado quando vemos que uns crentes aprendem a confiar mais em Deus do que outros.

Romanos 12:4. O corpo e sua operação. O apóstolo faz uma analogia (relação de semelhança entre coisas ou fatos distintos) para explicar o funcionamento de um ajuntamento bíblico. Ele faz uma comparação com o corpo humano, onde existem diversos membros, porém o corpo é um só. Ef. 4:4. A igreja de Cristo é o Seu corpo e Sua plenitude (Ef. 1:22-23). Diante dessa verdade, podemos afirmar que a igreja é formada por pessoas salvas que adentraram, através do batismo bíblico, na sua membresia. Quando o crente é batizado, ele recebe a autoridade do ide de Cristo e a responsabilidade de fazer a sua justa operação em prol do ajustamento do corpo (Ef. 4:16 e I Co. 12:26).

Romanos 12:5. Muitos em um só corpo. Quando o salvo entende que faz parte de um só corpo (I Co. 12:12), deixa o individualismo de lado e busca desenvolver os seus dons em prol dos outros. Podemos afirmar que os membros existem para servir ao corpo e não o corpo aos membros. Nisto entendemos que todos os membros desempenham papéis importantes e que não há membro inferior ou superior, e sim uma multidependência (I Co. 12:14-21). Não existe em uma igreja bíblica neotestamentária qualquer espécie de governo humano (Ex. papa, presidente etc.), Cristo é a cabeça e os demais membros, todos, sem exceção, são irmãos. Mt. 23:7-10. O propósito da igualdade entre os membros do corpo é mostrar que todos são importantes. Até mesmo aqueles que parecem ser os mais fracos e menos honrosos são extremamente necessários e dignos de honra.

Romanos 12:6-8. Variedades dos dons. Primeiro devemos saber que os dons não são distintivos entre os irmãos. Cada membro deve administrar os dons dado por Deus, como verdadeiros mordomos da graça do Senhor. Jamais, se engradecendo e pensando ser melhor do que o outro. (I Pe. 4:10-11). Deus dá capacidade especial a alguns crentes, não para inflar os seus egos, mas para capacitá-los a servir as pessoas, ensinando-lhes a verdade bíblica. O resultado do uso deste dom é que os crentes serão edificados na sua fé cristã (Ef. 4:12-13).

Dom da profecia: Antes de adentramos nos detalhes das variedades dos dons, achamos por bem definir os termos “profeta e profecia”. Ambas palavras possuem origem em uma palavra hebraica que significa “jorrar, Irromper”, sempre se referindo a um profeta falando sob o poder do Espírito Santo. O ofício profético teve como característica principal a revelação progressiva do plano de Deus para com o homem. Um profeta era o porta-voz de Deus, aquele que revelava o desconhecido à humanidade, o propósito divino para a restauração do homem. Neste sentido, o ofício profético durou até João (Mt.11:13), pois, com a vinda de Cristo, o próprio Deus Se revelou ao homem, de forma plena e integral (Hb.1:1). São, pois, totalmente espúrias e sem qualquer respaldo bíblico a aparição de novos profetas, que nada mais são do que falsos profetas. Nos dias atuais, esse dom é dispensado aos crentes que diligentemente se aperfeiçoam na Palavra de Deus, usando o dom dado pelo Senhor para abrir e explicar a Bíblia aos irmãos e aos perdidos. Sabemos que Deus levanta homens que se aprofundarão com maior vigor na busca pelo conhecimento bíblico. Porém, só devemos escutá-los, se os mesmos estiverem falando conforme a Palavra de Deus e principalmente sendo fiéis ao conteúdo bíblico (I Co. 4:6).

Dom de ministrar. O dom de ministrar é dado às pessoas para ajudar o trabalho da igreja em um papel de apoio. (Atos 6:2-5). Todos os crentes são ministros. Na verdade, todos nós somos ordenados a servir a Deus.

Dom de ensinar. É um dom dado pelo Espírito Santo, permitindo comunicar eficazmente as verdades da Bíblia aos outros. O dom de ensinar envolve a análise e proclamação da Palavra de Deus, explicando o significado, o contexto e a aplicação à vida do ouvinte. O professor talentoso é aquele que tem a capacidade única de instruir e comunicar claramente o conhecimento, especificamente as doutrinas da fé e das verdades da Bíblia. (Ef. 4:11-12). https://www.gotquestions.org/.

Dom de exortar. Exortar é desenvolver relacionamentos com outros crentes com o propósito de encorajá-los em seu crescimento espiritual. (Hb. 3:13). https://www.gotquestions.org/.

Dom de repartir. Repartir (compartilhar) é a virtude que o crente deve desenvolver através da generosidade. (II Co. 8:1-5). A generosidade dos macedônios, mesmo diante das adversidades, comprova a graciosa obra de Deus entre aquelas igrejas. Quando repartimos com alegria e com um bom propósito no coração, Deus é glorificado. (II Co. 9:7-12).

Dom de presidir. O dom espiritual de presidir é dado por Deus a homens e mulheres que ajudarão a igreja a crescer e prosperar além da geração atual. Deus deu o dom da liderança não para exaltar os homens, mas para glorificar a Si mesmo quando os crentes usam Seus dons para fazer Sua vontade. https://www.gotquestions.org/.

Dom exercitar misericórdia. Exercitar misericórdia é o que expressamos quando Deus nos leva a sermos compassivos em nossas atitudes, palavras e ações. É mais do que sentir simpatia por alguém; é amor promulgado. A misericórdia deseja responder às necessidades imediatas dos outros e aliviar o sofrimento, a solidão e a dor. A misericórdia aborda crises físicas, emocionais, financeiras ou espirituais com um serviço generoso e auto sacrificial. (Mt. 5:7). https://www.gotquestions.org/.

Pastor Walter Costa.
Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preserva­do por Deus em ininterrupto uso por crentes fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611. Aplicado na IBBF Esperança-PB, 02 de Novembro de 2025.