sábado, 24 de junho de 2023

Ensinamento IX. Leitura bíblica: I Pedro: 4:1-9



I Pedro: 4:1. Cristo cessou o pecado. Cristo, pagou pelos nossos pecados e que agora podemos descansar em Sua obra consumada, porque os nossos pecados se foram! Nosso espírito (não nossa carne) foi aperfeiçoado por meio da Expiação de sangue concluída pelo Senhor Jesus Cristo. Jo. 17:3-4. Temos a confiança de que ao recebemos Cristo como nosso Salvador pessoal, entregamos nossa alma e nosso espírito aos cuidados remidores do Senhor, e nos tornarmos filhos do Altíssimo. Jo. 1:12. Cremos que Cristo morreu e ressuscitou para nos salvar da culpa e penalidade do pecado. I Co. 15:3 e Ro. 4:25.Com essa verdade em mente: “Cristo padeceu por nós na carne” devemos nos armar como o mesmo sentimento do Senhor Jesus Cristo que nos amou e nos deu um novo mandamento. Jo. 13:34.

I Pedro: 4:2. Vivendo segundo a vontade de Deus. O crente, no tempo que lhe resta na carne, deve andar em sentindo contrário a realidade exposta no mundo, sendo o diferencial pelo qual resplandeça a luz diante dos homens. Buscando aprovar apenas as coisas que são do agrado de Deus. Ef. 5:8-11. Ou seja, devemos expor a vista de todos a obra de Cristo em nossas vidas. Quando andamos longe da aprovação do que agradável ao Deus, deixamos de exibi-lo e passamos a desonrá-lo, então deixamos de ser a luz e passamos a ser trevas. O crente é o outdoor de Deus, diante de tal afirmação devemos nos perguntar: O que minha vida expõe, glorifica ou desagrada a Deus? I Co. 6:20. Estou exibindo realmente uma vida transformada pelo Espírito Santo? Ou apenas, vivo na aparência? I João 2:3-5. O que minhas ações e atitudes mostram para os outros? Amando o mundo ou amando a Deus. Mt. 5:13-14.

I Pedro: 4:3-4. Os tempos passados. A vida do crente, em todos os sentidos teve ser um sacrifício permanente a Deus. Ro. 12:1-2. Antes o pecador usava seus membros para servir a imundície, mas agora deve usar para servir à justiça. Ro. 6:19. Após o novo nascimento o corpo do salvo passa a ser o templo e a morada de Deus. I Co. 3:16 e Jo. 14:23. O crente deve DEIXAR o trato passado. Ef. 4:22, onde as decisões eram tomadas através da escuridão das trevas, sem nenhuma preocupação com o Espírito que habita em nós e TORNAR-SE NOVO, demonstrando através do bom trato as obras de mansidão e sabedoria. Tg. 3:13. ENCHENDO-SE de conhecimento, sabedoria e inteligência espiritual. Cl. 1:9-10. A mudança advinda da transformação efetuada pelo Espírito Santo, causa estranheza naqueles que não O possuem.

I Pedro 4:5-6. Os incrédulos prestarão conta ao Senhor. Todo aquele que NÃO crê no Filho terá sobre si a ira de Deus Jo. 3:36. Os incrédulos receberão o justo castigo e padecerão eterna PERDIÇÃO. II Tes.1:9. É certo que o homem natural está condenado, pois por uma só ofensa veio o juízo, sobre todos os homens para a condenação. Ro. 5:18. O incrédulo terá um triste fim, sofrerá o dano da segunda e terrível morte, no grande trono branco, aquele que não estiver com o nome escrito no livro da vida será lançado no lago de fogo. Ap. 20:12-15. A premissa “Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos” tem duas possíveis interpretações: a primeira é ter a mesma conotação mencionada em I Pe. 3:19-20. Quando a Bíblia afirma que Cristo pregou aos espíritos em prisão está se referindo a pessoas vivas em carne, contudo mortas em pecados e ofensas. Ef. 2:1-3. Essas pessoas estão presas no cativeiro chamado pecado, entrelaçadas com os laços do diabo. Pv. 5:22 e II Tm. 2: 25-26. Vejam, no versus 5 Pedro informa que os incrédulos (aqueles que não creem na obra de Cristo) prestarão contas ao Senhor. Ou seja, o motivo principal da pregação do Evangelho é livrar os mortos espiritualmente em pecados e ofensas da condenação eterna. Ro. 6:23 e Ef. 1:13. Sendo através da ação do Espírito Santo, que usa homens na pregação do Evangelho, que o perdido tem o coração compungido e arrependesse para ter um encontro pessoal com Cristo, recebendo a vida eterna. Atos 2:37-38. A segunda interpretação sobre o versículo 6, que pode encontrar respaldo nas Escrituras diz que esse fato poderia ter ocorrido na morte de Cristo, quando Ele desceu as partes baixa da terra e levou cativo o cativeiro. Ef. 4:8-10. Antes da obra de Cristo, quando as pessoas morriam existiam dois destinos o inferno que era o destino daqueles que não entregaram as suas vidas a Deus e o lugar de consolo (seio de Abraão) reservado para os que criam verdadeiramente em na obra vindoura de Cristo. Em conformidade com as Escrituras esses dois lugares ficavam próximos, separados apenas por um grande abismo. Lc. 16:22-26. Então, na ressurreição Cristo desceu “às partes mais baixas da terra” pregou aos vivos e aos mortos. Não no sentido de uma segunda oportunidade para salvação e sim para mostrar o poder do Evangelho e de Sua obra.

I Pedro: 4:7. Exortação a sobriedade, vigilância e oração. Os crentes possuem um inimigo invisível, que tentar penetrar em qualquer espaço por menor que seja das nossas vidas I Pe. 5:8-9. Portanto, devemos ser vigilantes e sóbrios, revestindo-se da armadura de Deus, afinal somos filhos da Luz. Ef. 6:11 e I Tes. 5:5-8. Ter sobriedade, significa viver uma vida com lucidez e equilibro em todos os setores da sua vida.

I Pedro: 4:8. O amor cobrirá a multidão de pecados. Suportar-nos uns aos outros em amor. Ef. 4:2. O amor entre irmãos em Cristo é fundamental para o crescimento e edificação espiritual de ambos, mas este amor tem que ser proveniente de Deus, sem cobranças e imposições de qualquer cunho. O amor bíblico, cobre uma multidão de pecado e poderá livra um irmão da morte. Tg. 5:20. O maior de todos os frutos espirituais é o amor, por este motivo ele não poderá ser fingido. I Pe. 1:22. Afinal. o amor é o vínculo da perfeição. Cl. 3:14.

II Pedro: 4:9. Exercendo a hospitalidade. A hospitalidade, não deve jamais ser esquecida, justamente ao contrário deve ser posta em prática, quando você receber irmãos que fazem a obra do Senhor, você está permanecendo no amor fraternal. Hb. 13:1-2. O salvo, não deve murmurar em hipótese alguma, muito pelo contrário, ele deve fazer sempre a vontade do Senhor, mesmo naqueles momentos que a vontade de Deus é contrária sempre a vontade do Senhor, mesmo quando ao nosso próprio julgamento. Lc. 5:4-7.


Esperança-PB. 24 de Junho de 2023

Pr. Walter Costa.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

domingo, 18 de junho de 2023

Ensinamento VIII. Leitura bíblica: I Pedro: 3:18-22.



I Pedro 3:18. O justo padeceu pelos injustos. Cristo voluntariamente deu a Sua vida em resgate de muitos. Mt. 20:28. Ou seja, Ele deu o maior de todos os testemunhos, mesmo sendo Deus suportou a afronta, humilhou-se a Si mesmo e foi obediente até a morte. Fp. 2:5-8. O caminho que levou o Nosso Senhor àquele maldito calvário, foi horrendo e humilhante, o castigo que antes estava preparado para nós pecadores foi pago através do Seu precioso SANGUE, Ele foi ferido por nossas transgressões e moído por causa das nossas iniquidades. Is. 53:5. Este sacrifício por si só é suficiente para salvar todo àquele que se achegar a Deus, através da fé na morte e ressurreição do Seu Filho. Naquela cruz padeceu uma única vez o Justo pelos injustos. Cristo levou os pecados de todos aqueles que Nele creem e ressuscitou para justificá-los. Ro. 4:25. Não poderíamos encontrar um substituto melhor, Aquele que com uma única oblação (oferta) aperfeiçoa para os que são separados para a salvação. Hb 10:14. Estávamos mortos em ofensas e pecados e Cristo através da nossa fé em Sua obra, nos vivificou. Ef. 2:1 e Ef. 2:4. Na passagem de Efésios o apóstolo Paulo, mostrar-nos a nossa condição anterior a Cristo. Literalmente estávamos mortos entregues ao pecado e condenados a perdição. A palavra para morto em grego é nekros, que significa literalmente um cadáver ou cadáver. Salientamos que, o espírito do crente é vivificado a carne para nada aproveita-se. Jo. 6:63. Pedro afirma que essa substituição do Justo pelos injustos foi feita de uma vez e tem duração eterna. Ou seja, não existente condição dela ser repetida. Hb. 7:27/ Hb.9:12 e Hb. 10:10.

I Pedro 3:19-20. Cristo pregou aos espíritos em prisão. Quando a Bíblia afirma que Cristo pregou aos espíritos em prisão está se referindo a pessoas vivas em carne, contudo mortas em pecados e ofensas. Ef. 2:1-3. Essas pessoas estão presas no cativeiro chamado pecado, entrelaçadas com os laços do diabo. Pv. 5:22 e II Tm. 2: 25-26. Cristo, enquanto esteve na Terra pregou, na sinagoga de Nazaré a almas aprisionadas. Sua mensagem visava libertá-los do pecado. Tanto Cristo quanto as pessoas a quem Ele pregava, estavam vivos. Podemos aferir de modo Bíblico que nos seus dias Noé avisou ao povo sobre a iminência dos perigos advindos do dilúvio, contudo eles não deram ouvidos e permaneceram nos seus banquetes, não se arrependeram dos seus pecados, desse mesmo modo será o dia da vinda de Cristo, então não haverá mais tempo para o arrependimento. Mt. 24:36-39. A obediência de Noé o fez com que ele achasse graça diante de Deus e torna-se perfeito entre os da sua geração. Gn. 6:8-9. Do mesmo modo que a arca foi o caminho para a salvação de Noé, Cristo é o Caminho para todo aquele que tem fé em Sua obra. Jo. 14:6. Obs: Uma segunda possível interpretação para essa passagem será abordada no versículo 6 (seis) de I Pedro.

I Pedro 3:21. A figura do batismo. O significado da palavra batismo: a palavra batizar, propriamente falando, é um termo grego (baptizo), adaptado para o idioma português por uma alteração em sua terminação. É o termo sempre empregado por Cristo e seus apóstolos para expressar e definir a ordenança. Que significa tal vocábulo, segundo originalmente usado? Mergulhar, imergir, como fazemos com qualquer coisa com o propósito de tingi-la.. Entendemos e acreditamos que o batismo não é um "sacramento" que dá a graça salvadora, mas uma ordenança. Nós não somos salvos pelo batismo, mas pela fé em Jesus Cristo e no Seu sangue. Ap. 1:5. O batismo é o símbolo exterior do que já tem acontecido no coração daquele que confiou no Senhor Jesus Cristo para a salvação completa. I Co. 12:13 e Ro. 6:4. A ressurreição de Cristo é a causa principal da justificação do completa do salvo. Ro. 4:25.

I Pedro 3:22. Todos estão sujeitos a Cristo. Jesus subiu ao céu e recebeu todo o poder existente na terra e no céu, e um nome superior a qualquer outro nome. Mt. 28:18 e Ef. 1:21. Portanto o nome de Cristo hoje está sobre todo principado, poder, potestade e domínio, fato é que na eternidade o nome do nosso Senhor e Salvador também estará acima de qualquer outro nome. O mundanismo (apesar de tentar) jamais terá um nome maior do o de Cristo. Podemos afirmar que, a posição de Jesus no céu O coloca "muito acima de todo governo, autoridade, poder e domínio". Cl. 2:10. A grandeza de Seu nome também se estende por todos os tempos e eras.


Esperança-PB, em 18 de Junho de 2023.

Pr. Walter Costa.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

sábado, 10 de junho de 2023

Ensinamento VII. Leitura bíblica: I Pedro: 3:8-17.


I Pedro 3:8. Tenham todos o mesmo sentimento. Através da ação do Espírito Santo, somos conduzidos a temos um mesmo sentimento entre nós, amando uns aos outros e unidos em um mesmo parecer. I Co. 1:10 e Sl. 133:1. Quando escutamos a Bíblia, somos capacitados a entender que só podermos ter comunhão com o Pai e com o Filho, se houve comunhão entre os irmãos, nisso glorificamos a Deus. I Jo. 1:3-4. Quando há o amor fraternal entre os irmãos, podemos afirmar que haverá cuidado, dedicação e interesse genuíno e sem hipocrisia, gerando um sentimento positivo e construtivo, que levará o crente a fazer grandes sacrifícios, que só seria capaz de fazer por ele mesmo. Cl. 3:14 e I Pe. 4:8. Expondo de forma bíblica é impossível você amar a Deus, sem amar ao irmão. I Jo. 4:20-21. Na atual dispensação permanecem a fé, a esperança e o amor, sendo este o maior. I Co. 13:13. Logicamente o crente tem na sua essência espiritual a necessidade de persistir no amor fraternal. Hb. 13:1. A Bíblia nos mostra a forma de vivermos o amor fraternal. Ro. 12:9-10 e I Pe. 1:22.

I Pedro 3:9-10. Não devolver o mal com o mal. A mente dos crentes, teve está povoada com as coisas de cima e que o seu testemunho, só será eficaz perante crentes e incrédulos, quando andam com sabedoria. Cl.4:5. O crente em hipótese alguma, deve ser o instigador da contenda. II Tm. 2:23-24. Não devemos deixar o sentimento de hostilidade entrar em erupção e sim seguirmos as coisas que servem para a paz e edificação. Ro. 14:19. Sábios para o bem e simples para o mal. Ro. 16:19. Em outras palavras, os salvos devem ser meninos na malícia e adultos no entendimento. I Co. 14:20.

I Pedro 3:11. Aparta-se do mal. Abstenha de toda a aparência do mal. I Tes. 5:22. Os ensinamentos contidos no Livro Sagrado é exaustivo na exortação aos crentes para que eles evitem qualquer espécie e forma do mal. Nessa passagem a Bíblia vai além, quando nos ordena a evitar até mesmo a aparência do mal. O crente não perde a salvação, mas, pode se tornar uma pedra de tropeço para os outros. I Co. 8:9. Também somos instruídos a ser sal e luz no mundo. Mt. 5.13-16. Se estiver em vós tenha paz com todos. Ro. 12:18. Veja bem, temos duas vertentes, nem sempre é possível viver pacificamente com algumas pessoas, porque elas tornam isso impossível. O devemos fazer? Nos apartar do mal e buscar a paz.

I Pedro 3:12-13. Os olhos do Senhor estão sobre os justos. Para explicar que os crentes não devem pagar o mal com o mal, Pedro faz uma citação do Salmos 34:15-16. Vejam bem., os salvos são participantes da natureza divina. II Pe. 1:4. Justamente por esse motivo, os crentes devem possuir longanimidade (virtude de se suportar com firmeza contrariedades em benefício de outrem; magnanimidade, generosidade). Não permitindo que a ira, a vingança ou o sentimento de hostilidade adentre em seus corações. Ro. 12:19. Devemos aprender a esperar no Senhor, pois a vingança pertence a Ele. Pv. 20:22 / Sl. 94:1 e Dt. 32:35.

I Pedro 3:14. Bem-aventurado seremos se padecermos por amor da justiça. Mesmo em momentos de dificuldades o crente deve apresentar Cristo aos perdidos. Contrariando a máxima de algumas agremiações religiosas, que apregoa que o salvo não sofre e se estiver em qualquer espécie de sofrimento é decorrência do pecado. A Bíblia mostra que, perseguição e sofrimento são esperados na vida dos crentes. Jo. 16:33 e Atos 14:22. Porém, a resposta de um crente ao sofrimento deve ser apontar  Jesus para outros, pois a nossa esperança não é condicionada a estarmos bem o mal e sim no amor de Deus que foi derramado em nossos corações. Ro. 5:3- 5.

I Pedro 3:15. Respondendo a razão da nossa esperança. Oferecer uma "defesa" ou dar uma "resposta" à esperança de alguém é baseado na palavra grega apologista, que carrega a ideia de “defender” algo como um advogado defenderia seu caso em tribunal. O crente bíblico fundamentalista, conservado por Cristo, deve ser capaz de defender os ensinamentos contidos nas Sagradas Palavras de Deus, demonstrando a sua crença inabalável aos que estão de fora. Esse fato, o capacita para “demolir argumentos e toda pretensão que se opõe ao conhecimento de Deus. II Co. 10:4-6. Na batalha devemos ser fortes e ao mesmo tempo manso e humilde. Quando manejamos de modo bíblico a Palavra da verdade. II Tm. 2:15. Nos tornamos capazes de responder prontamente sobre a bem-aventurada esperança que há nós. Tt. 2:13-14.

I Pedro 3:16. Boa consciência e boa conduta em Cristo. O testemunho do salvo é sem sobra de dúvidas, um grande aliado no que diz respeito a demonstração da sua fé. Pv. 4:18 e Mt. 5:16. Mas, o sentido primordial desde versículo é exortar o crente a ser testemunha dele mesmo. Quando o apóstolo fala em boa consciência, que dizer que o próprio crente testifica a sua conduta. Quando somos guiados pelo Espírito Santo, Gl. 5:18 e não extinguimos a Sua ação. I Tes. 5:19, a nossa consciência  nunca nos acusará, Ro. 2:15 e I Tm. 1:5. Mas,  quando agirmos mal enciumamos e entristecemos o Espírito. Tg. 4:5 e Ef. 4:30. A boa consciência mostra o nosso testemunho perante os homens. Já perante Deus, nada podemos esconder, pois tudo é exposto diante de dEle. Hb. 4:12-13. Gratidão devemos ter a Deus, pois mesmo nos momentos em que nosso coração nos condena estamos seguros diante dEle. I Jo. 3:19-21.

I Pedro 3:17. É melhor padecer fazendo o bem. As Escrituras, mostram frequentemente que a aflição e a tribulação fazem parte do cotidiano dos salvos. Esse fato, não deve ser motivo de tristeza e sim de alegria. I Pe.4:12-15. O salvo foi comprado por bom preço e que é obrigação natural dele glorificar a Deus no corpo e no espírito. I Co. 6:19-20. Então, com esta verdade adentrada em nossos corações, devemos engradecer ao Senhor seja pela vida ou seja pela morte. I Pe. 4:15-16 e Fp. 1:20. Ora, se Deus nos permite sofrer, que soframos dando um bom testemunho, afinal devemos seguir as pisadas de Cristo. I Pe. 2:19-21.


Esperança-PB, 10 de Junho de 2023.

Pr. Walter Costa.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.




sábado, 3 de junho de 2023

Ensinamento VI. Leitura bíblica: I Pedro: 3:1-7


I Pedro 3:1-2. Efeitos da sujeição da esposa. Para melhor entendemos essa sujeição é necessário que entendamos que o casamento não é uma instituição humana e sim uma criação de Divina. Quando a Bíblia faz uma afirmação no imperativo é certo que devemos tomá-la como uma ordem. Isso que dizer que a esposa deve de forma voluntária ser submissa ao esposo. Cl. 3:18. Veja bem, não se trata do homem seja mais ou menos importante, e sim a função criada por Deus para o esposo é de posição superior no casamento. Ou seja, a razão para a autoridade do homem no lar é a ordem da criação. Gn. 2:7 e Gn. 2:23. Talvez, o maior de todos os benefícios da sujeição Bíblica da esposa ao esposo e que através do testemunho dela o homem possa vir a crer na obra de Cristo. Faz-se mister entendemos que a submissão não é humilhação e sim um ato de temor a Deus. Ef. 5:21.

I Pedro 3:3-4. O enfeite da mulher crente é no interior. Pedro, faz uma explanação na qual afirma que a beleza da mulher crente não consistir em seu penteado, joias e roupas. Esse fato, não que dizer que a mulher salva está proibida de andar bem-arrumada e de estar bonita. Sara era uma mulher bonita e formosa. Gn. 12:11-13. Ou problema consiste quando, os adornos usados chamam mais a atenção para a aparência externa da mulher, do que glorificam a Deus. No versículo 4, o homem encoberto, significa que as mulheres devem desenvolver a beleza de dentro de seu ser espiritual. Como isso acontece? O seu coração deve estar encoberto com o traje incorruptível do espírito manso e quieto. A mansidão está intimamente ligada à humildade, força e honra. Um bom exemplo dessa afirmarão é a vestimenta da mulher virtuosa. Pv. 31:25. Afinal, tanto o homem, como a mulher devem seguir as pisadas de Cristo, que é manso e humilde de coração. Mt. 11:29. Um espírito manso e quieto é humilde, gentil e não se irrita facilmente, busca frequentemente o fruto do Espírito. Gl. 5:22.

I Pedro 3:5-6. O exemplo de Sara. Pedro, não está ensinando algo novo, e sim apenas apontando para o modelo usado pelas santas mulheres em tempos passados. Existem duas situações possíveis para as mulheres casadas: a primeira é confiar em sua própria capacidade de influenciar e controlar o marido. A segunda é confiar em Deus e ser submissa. Para, explicar o modelo deixado por Deus, o apóstolo usa o Sara como exemplo. Sabemos que Sara, seguia respeitosamente a Abraão, chamando-o de senhor.

I Pedro 3:7. O esposo deve coabita com entendimento. Nessa passagem, Pedro está afirmando que a responsabilidade do marido no casamento é proporcional a hierarquia de Cristo sobre a igreja. Ef. 5:22-23. Diante disso, fica claro que o esposo deve ser sábio na condução do casamento, pois ele é a cabeça da esposa. Sendo a mulher o vaso mais fraco do casamento, deve o marido compreendê-la, amá-la e honrá-la . O homem, deve se colocar no lugar da esposa, para melhor entendê-la. O marido não deve amar apenas em palavras, mas sim, em obras e em verdade. I Jo. 3:18. Procure ser um bom ouvinte, mas não use do silêncio para representar ao cônjuge uma resposta negativa ou frustrá-lo ao hesitar responder. Ef. 4:2-3. A Palavra de Deus nos mostra que a relação do marido para com a sua esposa deve ser sempre precedida do amor. Ef. 5:25 e Ef. 5:28-29.


Deus criou um modelo, uma ordem que naturalmente deve ser seguida: DEUS- CRISTO- ESPOSO- ESPOSA- FILHOS. Qualquer inversão nesta ordem torna a família contrário à vontade de Deus.

1) A liderança do casal esta sob a liderança de Cristo. I Co. 11:3.

2) O Marido é a cabeça (O LÍDER) do casal e do lar. Nenhum casamento será completo com duas cabeças no comando ou com uma liderança contraria ao que Deus determinou. Ef. 5.22-23.

3) A Mulher é a vice-líder, a ajudadora idônea. Gn. 2.18.


4) Os filhos devem obedecer aos pais. Ef. 6:1.

O casamento é uma obra literal de Deus, não é uma invenção humana para que possamos destruí-lo através do nosso egoísmo. Mt.19:6. O casamento não é um negócio 50/50. É um tratado 100/100 cada parte deve está disposta a entregar tudo para a outra pessoa.


Produzido em 2022

Pr. Walter Costa.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Esperança-PB, 03 de Junho de 2023.