domingo, 18 de agosto de 2024

Ensinamento 28. Leitura: Apocalipse 16:12-21.







Apocalipse 16:12. A sexta taça é derramada sobre o Eufrates. Vale salientar que nessa altura dos acontecimentos as águas do rio Eufrates haviam sido transformadas em sangue. Ap. 16:4. Quando o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates o mesmo secou, (era considerado grande por que naquela época, tinha 2.900 quilômetros de comprimento e 275 a 1.100 metros de largura, os romanos consideravam o rio Eufrates uma barreira segura contra a invasão dos inimigos) isso implica dizer que a soberania de Deus está preparando o caminho para os reis do Oriente seguirem para sua própria destruição, esses reis entregarão o seu poder a besta. Ap. 17:12-13.

Apocalipse 16:13-14. Os três espíritos imundos vão ao encontro dos reis. Após nos mostrar a visão do rio Eufrates seco, João vê três espíritos imundos semelhantes a rãs que sairão das bocas da besta, do dragão e do falso profeta. Esses seres demoníacos realizam milagres e enganam a todos, inclusive os reis da terra. O próprio Cristo em Seu ministério terreno nos alertou sobre os espíritos enganadores. Mt. 24:5 e Mt. 24:24. Sobre a influência dos espíritos imundos, os reis reúnem-se em um lugar chamado Armagedom. Essa batalha não será entre nações e sim as nações contra Deus. Sl. 2:2. Temos aqui, a batalha final das forças do mal contra o Senhor do Exércitos, onde o mal será aniquilado pelo Senhor Todo-Poderoso. Ap. 17:14 e Ap. 19:19-21.

Apocalipse 16:15. Preparados para a Vinda de Cristo. Agora, o apóstolo demonstra que o dia do Senhor ocorrerá e que a Sua vinda será repentina e sem aviso prévio. Mesmo ensinamento de Cristo. Mt. 24:42-44 e do apóstolo Pedro. II Pe. 3:10. O Novo Testamento chama esse evento futuro e repentino de um dia de “ira”, um dia de “visitação” e o “grande dia do Deus Todo-Poderoso”. Será um tempo de julgamento e ira. Depois disso, virá o milênio. Ap. 19:11-15 e Ap. 14:20. A Palavra de Deus nos ensina, que ainda ocorrerão duas vindas de Cristo a terra. Jamais devemos confundir a vinda do Senhor para arrebatar os salvos com a Sua segunda vinda, pois são duas passagens distintas. Na primeira todos serão surpreendidos, já na segunda não será supressa para ninguém. Pois todo olho verá a Sua chegada. Mt. 24:27-30. Na primeira os salvos encontrarão o Senhor nos ares. I Tes. 4:17. Na segunda vinda, os salvos veem a terra para reinarem com Cristo. Zc. 14:4-5/ Ap. 20:6 e Mt. 25:34. Lembre-se, o arrebatamento antecede a tribulação que será uma época de ira, julgamento, indignação, trevas, destruição condenação e morte. Tanto Jesus Cristo quanto o apóstolo Paulo (sob a inspiração do Espírito Santo) mostraram aos crentes que eles foram salvos da “ira futura”. Rm. 5.9/ I Tes. 1.10 e I Tes 5.8-10. Guarda as roupas, significa estar limpo espiritualmente, os salvos durante a grande Tribulação são exortados a não mostrarem as suas vergonhas. Os crentes da atual dispensação, também estão a espera do Senhor e Salvado Cristo Jesus. Tt. 2:13. Por isso mesmo, precisam ter cuidado com seu comportamento, andando como verdadeiros filhos da Luz. Ef. 5:8 e I Jo. 2:2.

Apocalipse 16:16. A reunião no Armagedom. Esse versículo, registra a localização exata onde os espíritos demoníacos citados no versículo 14 se encontrarão com os reis para combaterem contra o Cordeiro. O termo Armagedom foi transliterado das palavras hebraicas har Megido , que significa "a colina / monte de Megido". Megido é um local bem conhecido no centro de Israel, na fronteira com o amplo vale de Jezreel. As Sagradas Escrituras nos mostram que a região de Megido é frequentemente associada a batalhas: Débora versus Sísera. Jz. 5:19. Faraó versus Josias. II Rs. 23:29 e II Cr. 35:22. Além disso, o profeta Zacarias nos ensina que Megido será um lugar de pranto no fim dos tempos. Zc. 12:11. As forças do mal, lideradas pela influência dos espíritos demoníacos atacarão fortemente a cidade de Jerusalém. Zc. 14:1-2. Contudo, o império do mal não será páreo para Cristo e Seu exército. Mt. 25:31 e Ap. 19:14. O Rei dos reis, derrotará as forças do mal e lançará o Anticristo no lago de fogo. Ap. 19:16-16 e Ap. 19:20.

Apocalipse 16:17-18. A sétima taça. O derramamento da sétima taça, é literalmente a consumação final da ira de Deus. Ap. 6:17. Toda a humanidade caída, independente da posição social será igualmente atingida pela ira do Cordeiro, o Deus Todo-Poderoso. Ap. 19:15 e Ap. 14:19. João nos mostra, que saiu uma grande voz do templo de Deus e do trono afirmando: “está feito”. Podemos fazer uma contra posição com a última palavra de Cristo na cruz, “está consumado”. Jo. 19:30. Jesus usou a expressão tetelestai (que significa um pagamento efetuado). Já em Apocalipse a palavra usada é GEGONEN, que significa literalmente acabado. Ou seja, aqueles que se recusaram a crer na obra de perfeita de Cristo sofrerão o mais duro castigo. “Relâmpagos, trovões e um terremoto devastador ocorrerão quando o sétimo anjo derrama sua taça no ar. Uma ocorrência semelhante seguiu-se ao julgamento do sétimo selo. Ap 8:5 e aos julgamentos da sexta e da sétima trombeta. Ap. 11:13 e 19. É razoável presumir que esses terremotos teriam causado grande destruição, mas o terremoto que se segue ao derramamento da sétima taça não tem precedentes em magnitude e destruição”. Partícula Retirada do site: www.bibleref.com/Revelation/16/Revelation-16-18.html


Apocalipse 16:19-20. A grande cidade recebe a taça da indignação e ira de Deus. Quando a Bíblia fala sobre a Babilônia, geralmente ela é citada como o centro da idolatria e fornicação espiritual. Ap.17:5 e Ap. 14:8. A destruição total e final da grande Babilônia é descrita de modo explícito nos capítulos 17 e 18 de apocalipse. Agora, o Senhor lembrou-se da grande Babilônia para lhes dar a devida recompensa pela sua transgressão. Ap. 18:10.

Apocalipse 16:21. A blasfêmia dos homens perdidos. Os reflexos do grande terremoto são devastadores, sobre homens que não receberam Cristo como Salvador. Jo. 3:36. As Escrituras associam pedras de saraiva a indignação e ira de Deus. Ez. 13:13 e Ex. 9:25. Mesmo diante de tamanho sofrimento, os homens caídos não buscam o arrependimento e ao Senhor. Pelo contrário, eles blasfemam contra Deus. Ap. 16:9

Saraiva: Chuva congelada que cai em grãos; chuva de pedras, pedrisco, granizo.

Talento: Originalmente era uma medida de peso, a maior usada pelos hebreus: para quantificar ouro, prata, chumbo, ferro e cobre. Como peso, equivalia a aproximadamente 34 quilos (mas podendo varia entre 40 e até 60 quilos, dependendo da região e da época).

Pr. Walter Costa.

Estudo produzido em Dezembro de 2022.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, em 18 de Agosto de 2024.

domingo, 11 de agosto de 2024

Ensinamento 27. Leitura: Apocalipse. 16:1-11.


Apocalipse. 16:1. A ira de Deus. O julgamento final do Senhor é composto por três séries de sete: os sete selos, as sete trombetas e as sete taças. Executando a ordem de advinda do Templo (dada por Deus), sete anjos derramarão sobre a terra as sete taças da ira do Senhor dos Exércitos. Ap. 15:8 / Ap. 14:10. Sabemos que o julgamento de Deus é voltado contra toda humanidade, contudo como veremos nos versos seguintes, o receptáculo principal que receberá a irá ser o reino da besta. Existem grandes semelhanças entre os julgamentos das trombetas e o julgamento das taças. Podemos afirmar que são eventos que ocorrem sucessivamente e que os julgamentos das trombetas expandem os julgamentos dos selos, e os julgamentos das taças expandem os julgamentos das trombetas.

Apocalipse. 16:2. A primeira taça. O primeiro anjo derrama a primeira taça sobre a terra, e todos que se curvaram a besta e receberam o seu sinal, foram atingidos “uma chaga má e maligna”. Ap. 13:16-18. Algo semelhante, porém em menor proporção ocorreu quando Deus feriu o povo egípcios com pragas. Ex. 9:8-11. Vejam quando ironia, aqueles que receberam a marca da besta, agora foram marcados com a marca da ira de Deus.

Apocalipse. 16:3. A segunda taça. Temos aqui, uma grande similitude com o soar da segunda trombeta. Ap. 8:8-9. Um monte de fogo ardente atingira o mar e transformará um terço dos oceanos em sangue, um terço dos navios serão afundados e uma terça parte da vida marítima será extirpada. Vemos que o derrama da segunda taça traz um julgamento mais intenso e destruidor do que o soar da segunda trombeta. A destruição de tudo que há nos oceanos iniciaria uma contagem regressiva para a extinção de toda a vida na Terra. Esses dois julgamentos são convergentes em alguns aspectos à primeira praga no Egito. Ex. 7:20-21.

Apocalipse. 16:4. A terceira taça. O derramamento da terceira taça é uma intensificação do soar da terceira trombeta. Ap. 8:10. O soar da terceira trombeta atingirá um terço dos recursos hídricos apropriados para o consumo humano. Já o julgamento da terceira taça transformará os rios e todas as fontes de água (para beber, tomar banho, lavar roupas, para manter vivas as plantas e os seres vivos) em sangue. Quando esses eventos ocorrerem, o fim da vida na terra está próximo.  A água é indispensável para a vida humana, representando cerca de 60% do peso de um adulto, ou seja, mais da metade do nosso peso vem da água existente em nosso corpo. Ela é o elemento mais importante do organismo, o principal componente das células e por isso todas as nossas reações químicas internas dependem dela. No calor, quatro dias a seco significam uma perda de mais de 20% do peso corporal – risco de morte imediata. Os salvos, não participarão desses julgamentos, pois beberam da Água Viva e jamais terão sede. Jo. 4:10-13. Desfrutaremos eternamente, do rio cristalino procedente do trono de Deus e do Cordeiro. Ap. 21:1-2.

Apocalipse. 16:5-7. O juízo de Deus. O anjo que acabara de tornar as fontes de água em sangue, dirige-se ao Senhor declarando o perfeito juízo de Deus sobre a maldade humana. Deus tem aversão ao mal. Sl. 5:4-6. Aqueles que outrora, derramaram o sangue dos santos, recusaram a Água Viva, agora receberão o devido julgamento. Is. 49:26 e Lm. 3:64-66. A Santa Palavra de Deus, adverte de modo consistente que este mundo não tem duração eterna. Mt. 24:35. Com certeza, o Senhor dos Exércitos cumprirá a Sua promessa da destruição total do mundo em que hoje vivemos, para dar espaço a novos céus e nova terra. Is. 65:17 e Is. 66:22. O Senhor dos Exércitos não pode mentir. Tt. 1:2. É longânimo (paciente) e em hipótese alguma deixará de cumprir a Sua promessa. II Pe.3:8-10. O Novo Testamento chama esse evento futuro e repentino de um dia de “ira”, um dia de “visitação” e o “grande dia do Deus Todo-Poderoso” Ap. 16:14. Será um tempo de julgamento e ira. Ap. 19:11-15 e Ap. 14:20. As Escrituras afirmam que os céus e a terra que agora conhecemos está reservada para a destruição. II Pe. 3:7. O profeta Isaías nos mostra os por menores de tão grande assolação. Is. 34:4 e Is. 64:1-4.

Apocalipse. 16:8-9. A quarta taça. Estudamos no capítulo 8 de Apocalipse que sob a quarta trombeta, uma terça parte do sol escurecerá. Ap. 8:12. Aqui, o astro maior do sistema solar será abrasado sobrenaturalmente por Deus, fazendo com que as pessoas sejam afogueadas com fortes calores. Serão dias tenebrosos, onde a estrutura da terra será abalada. Lc. 21:25-28 /Joel 2:2. Mesmo diante de tanto sofrimento e do calor abrasador do sol, os habitantes iníquos da terra não amolecerão os seus corações, antes blasfemarão o nome de Deus. A reação dos ímpios ao julgamento de Deus contradiz a doutrina progressão espiritual do homem (doutrina da reencarnação pregada pelo espiritismo). A maldade humana está tão avançada que a humanidade escolhe blasfemar de Deus em vez de encontrar espaço em seus corações para o arrependimento. Ro. 1:18.

Apocalipse. 16:10-11. A quinta taça. O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta. Ao ser derramada a quinta taça sobre o reino da besta, haverá dores e sofrimentos tão intensos e tenebroso que os homens morderão suas línguas agonizando. Este acontecimento é uma pequena prévia das trevas exteriores, que os incrédulos sofrerão na eternidade. Mt. 25:30. Na Grande Tribulação, mesmo diante de aflições e sofrimentos avassaladores, o homem caído não se arrependeram das suas obras más. Ap. 9:20-21.


Pr. Walter Costa.

Estudo produzido em Dezembro de 2022.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, em 11 de Agosto de 2024.

domingo, 4 de agosto de 2024

Ensinamento 26. Leitura: Apocalipse 15:1-8.




Apocalipse 15:1. Outro admirável Sinal. Após um breve interlúdio (Intervalo de tempo que interrompe alguma coisa; pausa) que iniciou-se em Apocalipse 11:15. O objetivo desse intervalo fornece subsídios para a consumação final da ira de Deus. Ap. 16:1. Agora, em Apocalipse 15, a cena volta para os julgamentos – especificamente os preparativos para o conjunto final de sete juízos a serem derramados sobre os habitantes da terra. O apóstolo nos relata que viu outro grande e admirável sinal no céu. O primeiro grande sinal que João nos mostrou foi a mulher (Israel) vestida de sol. Ap. 12:1. O sinal visto por João foi: sete anjos que serão os responsáveis pela consumação da ira de Deus.

Apocalipse 15:2. O mar de vidro misturado com fogo. Aprendemos no estudo do livro de Apocalipse que a expressão “mar de vidro” é usada no sentido de exemplificar um grandioso número de pessoas. Podemos chegar ao consenso bíblico que existem dois “mar de vidros”. O primeiro que representa aqueles de todas as tribos e nações que receberam Cristo como salvador. Ap. 4:6 e Ap. 7:9-10. Já o segundo é a representatividade total dos impios e a condenação final dos mesmos no fogo eterno. Is. 57:20-21 e Mt. 3:12. Além do mar de vidro, o apóstolo também nos notifica que viu em suas visões um “mar de perdidos”. Ap. 20:12-14. Aqueles que saíram vitoriosos da Grande Tribulação. Vejam bem, eles não estavam dentro do “mar de vidro” e sim próximo (junto) a ele. Esses crentes fiéis que obtiveram uma magnífica vitória pela fé em Cristo e recusaram-se a submeterem-se a besta, a sua imagem e seu sinal. Ap. 13:14-15 e Ap. 14:9-11. Esses crentes já estão com o Cordeio e cantam uma canção no céu.

Apocalipse 15:3-4. Cântico de exaltação ao Cordeiro. Na visão de João os crentes que obtiveram a vitória sobre a besta, glorificavam a Deus com duas espécies de cânticos: o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro. Ex. 15:1-3 e Ap. 7:9-12. O fato comum entre os dois cânticos, é celebrar a redenção pela mão onipotente de Deus. O livro de Deuteronômio registra duas canções escritas por Moisés. A primeira foi cantada após a travessia do Mar Vermelho (Êxodo 15). Já a segunda está registrada em Deuteronômio 32. As últimas palavras do Cântico de Moisés são uma promessa de que Deus “vingará o sangue dos Seus servos”. Dt. 32:43. A vitória incomparável do Senhor dos Exércitos sobre o rei do Egito e seus soldados é uma sombra futura da vitória final do Cordeiro sobre trindade do mal. O cântico do Cordeiro é uma exaltação as grandes maravilhas do Rei dos santos, uma demonstração clara que Cristo é Deus que todas as nações O adorarão. Fp. 2:10-11. Toda criatura submissa a Cristo, é a comprovação da exaltação de Jesus. Ap. 5:12-13. Novamente temos a validação da dividade de Cristo, todos se curvarão faz referência a profecia de Isaías onde mostra o senhorio eterno e completo de Cristo sobre tudo e todos. Is. 45:22-23. Os crentes confessarão a Cristo como Senhor e Salvador com alegria e gozo no coração, pois temos a entrada em Seu reino. II Pe. 1:10:11. A vida, a morte, a ressurreição, a ascensão e a exaltação de Jesus teve um grande propósito glorificar a Deus Pai. I Co. 15:28.

Apocalipse 15:5. Acesso ao tabernáculo através de Cristo. Refere-se à localização da Arca da Aliança no Santo dos Santos, local onde Deus habita. Ap. 11:19. A expressão “foi aberto” nos revela um fato ocorrido no passado onde Cristo foi nosso precursor (que ou o que precede, anuncia, prenuncia, prepara ou indica a vinda ou o acontecimento de; que ou o que vai adiante, anuncia algo de novo). Hb. 6:19-20. Com a morte e ressurreição de Cristo o véu foi rasgado. Mt. 27:51 e hoje os redimidos pelo sangue do Cordeiro possuem acesso ao trono da graça e ao Verdadeiro Santuário. Hb. 10:19-20 e Hb. 9:12. Cristo é o novo, único e eterno caminho. Jo. 14:6. Nessa passagem, o tabernáculo celestial, do qual o tabernáculo terrestre era uma cópia, foi aberto para revelar o mais severo julgamento terrestre sobre aqueles de corações impenitentes, que entesouraram ira para o dia da manifestação do juízo de Deus. Ro. 2:5.

Apocalipse 15:6-7 Os setes anjos e sete últimas pragas. Do templo aberto sairão sete anjos, com as últimas sete taças contendo os julgamentos finais e mais severos de Deus, descritos no capítulo 16. Um dos quatro animais que estavam ao redor trono do Cordeiro, deu aos sete anjos sete taças cheias da ira do Todo-Poderoso. Ap. 4:6. A ira contida nessas taças representa a resposta de Deus a rebelião do homem. Podemos assumir biblicamente que, o soar da sétima trombeta. Ap. 11:15. É o aviso final para o julgamento das sete taças, e agora vemos essas taças sendo preparadas no céu para que a trombeta final esteja prestes a soar.

Apocalipse 15:8. O poder da glória de Deus e o castigo aos ímpios. O templo se encheu de fumaça representando a glória e o poder do Senhor, e então todos foram impedidos de entrar no templo. Algo parecido com o que ocorria anteriormente em Israel. Ex. 40:34-35. Hoje, por meio de Cristo, o salvo tem acesso ao trono da graça. Hb. 4:16. Durante esse tempo, nenhum ser criado terá acesso à presença de Deus em Seu trono até o final da Tribulação, pois Ele não tratará as pessoas com misericórdia, como é Seu costume e sim como um Deus vingador. Ap. 14:10. Sabemos que a ira final do Senhor dos Exércitos será intenso e assustadora, e aqueles que não O conheceram com Senhor e Salvador beberão o vinho da Sua ira. Ap. 14:10.

Pr. Walter Costa.

Estudo produzido em Novembro de 2022.

Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, em 04 de Agosto de 2024.