domingo, 26 de maio de 2024

Ensinamento 19. Leitura: Apocalipse 11:15-19.



Apocalipse 11:15. A sétima trombeta e a retomada dos reinos. Quando o sétimo anjo soar a sua trombeta, iniciará o período final (três anos e meio) da grande tribulação. Jl. 2:1-2. O sonido da sétima trombeta permanecerá até o glorioso triunfo de Cristo sobre a besta e seus exércitos. Ap. 19:19-21. A vitória de Cristo sobre o mal, não será temporária (não se limita ao apenas o reinar do milênio) e sim um reino eterno. Dn. 7:13-14 e Lc. 1:32-33. Nunca mais haverá governo humano, Cristo Jesus reinará para sempre. Is. 9:7.

Apocalipse 11:16-17. Os anciões adoram a Deus. Como já vimos no estudo do capítulo quatro do livro das Revelações do nosso Senhor Jesus Cristo, os vinte e quatro anciões representam a totalidade do povo redimido de Deus de todas as dispensações. Doze representam o povo judeu, (representado pelas doze tribos de Israel) e doze representam o povo gentílico (representado pelos apóstolos). Ap. 4:3-4. Na santa cidade, a Nova Jerusalém, essa verdade é demonstrada nas suas portas e em seus muros. Ap. 21:11-14. Os redimidos (vinte quatro anciões), expressam adoração a Deus reconhecendo que Ele é Todo-Poderoso e eterno. Eles dão graças ao Senhor dos Exércitos por Ele ter retomado os reinos e por reinar eternamente. Is. 24:23.
Apocalipse 11:18. A ira das nações e o galardão dos salvos. Nesse evento, ocorre o cumprimento do Salmo messiânico, onde os reis da terra levantam-se e conspiram contra o Ungido. Sl. 2:1-5. Vejam, a ousadia da humanidade caída, ela ira-se contra o eterno propósito de Deus e receberá o mais justo juízo. O incrédulo terá um triste fim, sofrerá o dano da segunda e terrível morte, no grande trono branco, aquele que não estiver com o nome escrito no livro da vida será lançado no lago de fogo. Ap. 20:11-15. Nenhum pecador pode estar perante um santo Deus e ser julgados pelas suas obras, sem ser condenado, por isso a conclusão do presente julgamento já está previamente conhecida. Ro. 6:23 e Jo.3:19-20. O castigo é eterno e o sofrimento consciente. Ap. 20:10.
No tribunal de Cristo, pelo qual apenas os salvos passarão, o crente prestará contas ao Senhor que recompensará (galardão) aqueles que foram mais fiéis, firmes e constantes na utilização dos dons e talentos dados a cada um. II Co. 5:10 e Hb. 6:10. O salvo, aquele que depositou a sua salvação unicamente na pessoa e obra de Cristo, comparecerá diante do Tribunal de Cristo e poderá ter as suas obras queimadas no fogo. Notem que a pessoa NÃO será QUEIMADA. Suas obras, é que SERÃO. I Co. 3:11-15. O fogo provará a obra de cada um, conforme a qualidade, intensidade (ide de Cristo) e principalmente a forma que o crente realiza a obra do Senhor, se por amor intenso ao salvador ou se por vanglória de homens, os diferentes materiais aplicados por um mesmo homem, sobre a base que é Cristo definirão se o mesmo será galardoado ou não. Nossas obras não servem para a salvação, porém nos dará (ou não) galardões e coroas.
A coroa da vida. Destinadas aos crentes que não negam ao Senhor, mesmo no mais profundo sofrimento ou provação. Tg. 1:12 e Ap. 2:10. Essa coroa, será dada aos salvos que valentemente enfrentaram perseguições em decorrência do nome de Jesus. 

A coroa incorruptível. Destinadas aos crentes que lutam com todas as suas forças, contra a ação do pecado. I Co. 9: 25-27. O nosso foco principal em tudo o que fazemos deve ter como norte honrar e glorificar a Deus. Cl. 3:17. A Bíblia deixa claro que o crente deve está atento e vigilante. I Co. 16:13. Por isso, não podemos permanece inertes e em estado de sono, convivendo e compartilhando os mesmos ideais dos que estão espiritualmente mortos. Temos a ordem de despertarmos do sono. Sendo sóbrios e vigilantes, como verdadeiros filhos da Luz. I Tes. 5:5-6. 

A coroa de alegria. Destinada aos crentes ganhadores de almas. Escrevendo a igreja de Tessalônica, Paulo afirma que a sua alegria e sua coroa são aqueles aos quais creram no Evangelho através da sua pregação. I Tes. 2:19-20. 

A coroa da justiça. Destinada aos crentes que anseiam sinceramente pela volta do Senhor. II Tm. 4:8. A “coroa da justiça” não é uma coroa baseada em nossas obras, mas na obra de Jesus por nós. O salvo (aquele que crer biblicamente na obra de Cristo) está anelando (desejando) a ida para a sua definitiva e verdadeira pátria. Aqui, somos peregrinos e forasteiros, sabemos que nossa cidade é celestial, de onde esperamos a volta do nosso Salvador, que nos transformará. Fp. 3:20-21. 

A coroa de glória. Destinada a pastores. I Pe. 5: 1-4. Aquele, que pastorear diligentemente as ovelhas do Senhor que lhes foram entregue, com amor dedicação e fidelidade receberá um belíssimo galardão: uma coroa de glória. Vejam bem, Deus não deve nada a homem algum contudo a Sua benignidade; Sua justiça e Sua autoridade, são a causa pela qual aqueles que governam bem a casa do Senhor, alimentando as Suas ovelhas receberão um galardão. Hb. 6:10. Vale a pena salientar, que as coroas recebidas, não serão para honra e glória dos salvos e sim para depositá-la aos pés dAquele que realmente é merecedor de todo honra e toda glória. Ap. 4:9-11.

Destruição dos destruidores. Significa a aniquilação dos inimigos de Deus, daqueles que destroem a vida e alma dos homens. Mt. 10:28.

Apocalipse 11:19. Prenúncio do fim. João conclui o capítulo onze, relatando que o templo de Deus abriu-se no céu e com essa abertura foi possível ver a Arca da Aliança. No Velho Testamento, a Arca simbolizava a presença de Deus e nela estavam: as tábuas da lei; uma urna de maná e a vara de Arão que brotou. Hb. 9:4. As pragas descritas nessa passagem, indicam o prenúncio (evidências) do fim e do grande sofrimento daqueles que rejeitaram a Cristo e o Seu sangue. Ap. 16:18-21.


Pr. Walter Costa


Produzido em Setembro de 2022.


Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, em 26 de Maio de 2024.

domingo, 12 de maio de 2024

Ensinamento 18. Leitura:Apocalipse 11:1-14.





Apocalipse 11:1-2. Reconstrução do Templo. João, recebeu a ordem literal de medir o templo de Deus, o seu altar e os adoradores. Nas Escrituras, medir é frequentemente atribuído ao significado simbólico de propriedade. Medir os adoradores significa numerá-los. Ao olharmos com mais atenção para o texto, veremos que trata-se de um templo literal e localizado na terra. Veremos alguns templos citados na Bíblia. O templo foi destruído pelo imperador romano Tito no ano 70 dC, desde então não foi mais construído. A doutrina do preterismo: apregoa que as revelações de apocalipse ocorreram na destruição de Jerusalém em 70 dC. O templo a ser medido do João será construído durante a tribulação, onde o Anticristo se assentará no templo querendo ser Deus. Dn. 9:26-27/ Mt. 24:15 e II Tes. 2:3-4.

Apocalipse 11:3-4. As duas testemunhas. Primeiro veremos o porquê da necessidade de duas testemunhas? Segundo a Bíblia, é necessário no mínimo duas testemunhas eram para estabelecer ou resolver uma questão. Dt. 17:6 e Mt. 18:16. As duas testemunhas, profetizarão por mil duzentos e sessenta dias (42 meses ou três anos e meio). Podemos correlacionar essa passagem com a visão do profeta Zacarias. Zc. 4:11-14. A expressão “profetizarão” não significa que elas (duas testemunhas) predirão o futuro e sim que proclamarão a verdade de Deus como Ele a revelou. Ap. 22:7. O ministério desses dois homens, será proclama a grandeza de Deus no período mais incrédulo da humanidade (a grande tribulação). Deus, através das duas testemunhas, adverte as pessoas a se arrependerem de seus pecados, fato esse que demonstra a grandeza do amor de Deus para como os impios. Ez. 33:11.

Apocalipse 11:5-6. Características das duas testemunhas. Deus proverá as duas testemunhas com poderes milagrosos, que acompanharão a mensagem que será pregada no período de mil duzentos e sessenta dias. O objetivo das duas testemunhas não é trazer sofrimento as pessoas e sim encorajá-las a voltarem seus corações para o Senhor dos Exércitos. I Rs. 18:37. As Escrituras, não informam com clareza a identidade exata das duas testemunhas. Contudo, encontramos diversas características que nos leva a crer que trata-se de Moisés e Elias. Vejamos, Elias, como um instrumento do Senhor, fez descer fogo do céu. II Rs. 1:10-12 e fez cessar a chuva por três anos e seis meses (mesmo período que as testemunhas profetizarão). I Rs. 17:1 e Tg. 5:17. Já Moisés, recebeu o poder advindo de Deus para transformar água em sangue. Ex. 4:9 e ferir a terra com diversas pragas como ocorreu no Egito. Além disso, os dois foram vistos por Pedro, Tiago e João no Monte da Transfiguração com Jesus. Mt. 17:1-4. Os dois últimos profetas mencionados no Antigo Testamento foram Moisés e Elias, Deus prometeu que enviaria Elias antes do terrível dia do Senhor. Ml. 4:4-6.

Apocalipse 11:7-8. A luta contra a besta e a cidade de Sodoma e Egito. No tempo determinado por Deus 1260 dias, as duas testemunhas acabarão com o seu testemunho e então a besta que subiu do abismo fará guerra e elas serão mortas por ela. Os seus corpos serão expostos em praça pública, onde a população comemorará o triunfo temporário da besta. Ap. 11:11-12. 

Alguns detalhes devem ser analisados na passagem:

>As duas testemunhas só foram mortas após concluírem a missão que lhe fora dada. V. 7.

> A besta que subiu do abismo, será fortalecida do poder demoníaco. Ap. 13:2

> A morte das duas testemunhas ocorrerá em Jerusalém, local onde Cristo foi crucificado. A expressão “grande cidade” e um termo utilizado para identificar Babilônia, a sede do Anticristo. Ap. 14:8 /Ap. 16:19/ Ap. 17:18 e Ap.18:10.

> A grande cidade será chamada espiritualmente de Sodoma e Egito. A população de Sodoma era extramente ímpia e pecadora contra o Senhor. Gn. 13:13. Por este motivo, foi destruída sem qualquer misericórdia. Gn. 19:24-25. Já o Egito, foi responsável pela grande aflição do povo de Deus (os judeus). Ex. 3:7 e Ex.1:13-14.

Apocalipse 11:9-10. A festa e alegria dos ímpios. Haverá, um grande júbilo na Babilônia espiritual com a morte das duas testemunhas. Mas, por qual motivo o mundo se alegrará? A humanidade nunca gostou da mensagem do arrependimento e amaram (no passado) e amarão (no futuro) mais as trevas do que a luz. Pois luz mostra a verdadeira face do homem natural. Jo. 3:19-20. A Bíblia diz que todas as nações verão os corpos das duas testemunhas. Como isso ocorrerá? No tempo atual, o avanço tecnológico e tamanho, que a cobertura televisiva global e o uso da internet através streaming tornará isso facilmente possível.

Apocalipse 11:11-14. O espírito de vida e o arrebatamento das duas testemunhas. Passados, três dias e meio após a besta matar as duas testemunhas, período esse de extremo gozo e felicidade entre os homens. Ap. 11:10. Então, Deus enviará o espírito de vida para aqueles dois homens e de forma milagrosa eles retornam a vida. Essa passagem, mostra o poder eterno de Deus que desde a criação é o único que realmente é poderoso para sopra o folego vida. Gn. 2:7. Aqueles que comemoravam a morte das duas testemunhas, agora estavam atemorizados com a supremacia do Deus Todo Poderoso, sobre as hostes malignas, Satanás, o Anticristo e a besta, nada podem contra o poder de Deus. Sl. 66:3 e I Tm. 6:15. Homens perdidos glorificando a Deus na grande tribulação, é uma demonstração de que todo joelho se dobrará ao Senhor. Ro. 14:11 e Fp. 2:10. O segundo ai, já passou e aconteceu durante o julgamento da sexta trombeta. Ap. 9:12-13.

Pr. Walter Costa

Produzido em Setembro de 2022.


Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.

Aplicado na IBBF Esperança-PB, em 12 de Maio de 2024.

domingo, 5 de maio de 2024

Ensinamento 17. Leitura: Apocalipse. 10:1-11.


Apocalipse 10:1. Um anjo forte e o livrinho. No capítulo 9 (nove) do livro das Revelações do nosso Senhor Jesus Cristo, vimos que o sexto anjo fez soar a sua trombeta, anunciando as bragas advindas dela. Agora, em vez do sétimo anjo tocar a trombeta, teremos um interlúdio (Intervalo de tempo que interrompe alguma coisa; pausa) até Apocalipse 11:15. A Bíblia não especifica a identidade do Anjo Forte. Alguns estudiosos, afirmam que é o arcanjo Miguel, enquanto outros afirma que o anjo forte é o próprio Cristo. Sabemos que Cristo não é um anjo e sim o Criador de todas as coisas. Cl. 1:16-17. Porém, a palavra grega que após a tradução deu origem ao nome anjo, significa mensageiro. Jesus, certamente, enquadra-se como mensageiro, pois foi Ele que entregou a mensagem de Apocalipse (Revelações) a João. Ao atentamos as características descritivas do Anjo Forte, veremos que são bem parecidas com a descrição do próprio Cristo. Ap. 1:15-16. O Anjo Forte desce do céu, "vestido de uma nuvem" (10:1), e Apocalipse 1:7 associa Cristo com nuvens. Apocalipse 4:3 menciona um arco-celeste ao redor do trono de Deus, e Apocalipse 5:6 diz que Cristo está no meio do trono. Na transfiguração o rosto Cristo resplandeceu como o sol. Mt. 17:2.

Apocalipse 10:2. O livrinho aberto em Sua mão. Essa passagem é mais um forte indício de que o anjo é Cristo. Vimos no capítulo 5 (cinco) que Jesus (o Cordeiro) era o único capaz de abrir o livro rolo. Ap. 5:5-7. Fomos informados que anjo está com um pequeno livro aberto em Sua mão. Não há uma revelação clara sobre o conteúdo do livrinho, mas parece representar os desígnios do Deus Todo Poderoso prestes a serem revelados. O Anjo Forte coloca o Seu pé direito sobre o mar e o Seu pé esquerdo sobre a terra, esse fato demonstra que Ele detêm o poder e domínio absoluto sobre todo o planeta que chamamos de terra. Sl. 47:2.

Apocalipse 10:3-4 – O som dos setes trovões. Quando o Anjo Forte, clama fortemente, com uma voz cheia de poder e majestade. Sl. 29:3-4. O trovão representa a voz de Deus. Sl. 18:13 e II Sm. 22:14. Ao clamar, os sete trovões emitiram as suas vozes, qualquer tentativa de explicar o significado das vozes trovejantes não passa de especulação humana. Is. 55:8-9. Quando, João estava se preparando para escrever as palavras ditas pelos sete trovões, uma voz advinda do céu o ordenou que as selasse e não as escrevesse. Daniel teve uma visão semelhante sobre os fins dos tempos. Dn. 12:8-9. Tudo que o Deus Altíssimo quis revelar ao homem, Ele o fez através da inspiração (sopro) das Escrituras. II Tm. 3:16. A doutrina da inspiração verbal, nos assegura que Deus nos revelou tudo aquilo que nos era permitido. As coisas encobertas pertencem ao Senhor. Dt. 29:29.

Apocalipse 10:5-6. O juramento do anjo. Agora o Anjo Forte, faz um juramento solene ao que vive para sempre, Criador de todas as coisas. Dn. 12:7. Em diversas passagens das Escrituras, o Senhor dos Exércitos jura por Si mesmo. Is. 45:23/ Is. 62:8 e Jr. 44:26, são alguns exemplos dessa verdade. Quando o Senhor jura por Si mesmo, significa a testificação da verdade acompanhada do juramento do próprio Deus. Is. 14:24 e Is. 54:9. O juramento do Anjo Forte, tem como fundamento o julgamento final de Deus sobre a humanidade. Os escarnecedores duvidam da promessa do Senhor, mas no momento exato da vontade de Deus os céus e terra que conhecemos se desfarão. II Pe. 3:3-4 e II Pe. 3:10. Ou seja, o ponto principal a ser entendido no juramento do Anjo Forte é que a longanimidade de Deus, está chegando ao fim. II Tes. 2:6-7 e II Pe. 3:9 e Ap. 16:17.

Apocalipse 10:7. O mistério de Deus anunciado. Chegará um momento, não sabemos quando, apenas o Pai é sabedor do dia e hora. Mt. 24:36. Que tudo que foi predito pelos profetas enviados por Deus se cumprirá, quando Jesus Cristo vencerá o império do mal e reinará para sempre. Dn. 7:13-14 e Ap. 22:6-7. A revelação do iníquo, que será poderosa e ele realizará grandes sinais e controlará o comércio mundial através da marca da besta. Ap. 13:11-15 e Ap. 13:16-18. No entanto, o homem da iniquidade não é páreo para o Senhor Jesus. Quando Jesus descer do céu à terra no final da tribulação, Ele destruirá o império do mal com o esplendor da Sua glória. Ap. 19:11-15 e Ap. 19:20-21.

Apocalipse 10:8-10. O amargo e o mel do livro. João volta a escuta a voz advinda do céu, a qual ordena ao apóstolo ir até o Anjo Forte que está com livrinho aberto que o mesmo segurava em Sua mão. Existe uma grande semelhança entre a visão de João e a de Ezequiel. Ez. 3:1-3. Ao comer o livrinho, João sentiu no seu paladar que o mesmo era doce como mel. O que representa receber a Palavra de Deus com gozo e alegria. Jr. 15:16 e Jo. 6:26-27. Já o sabor amargo, representa a amargura da dispensação do Evangelho da graça aos perdidos e saber que a grande maioria daqueles que estão em trevas rejeitam a Santa Palavra de Deus e entesouras ira para o dia que será manifesto o juízo de Deus. Ro. 2:5 e Jo. 3:19-20. Além disso, podemos aferir de modo escriturístico que a amargura no ventre representa a natureza pecaminosa do homem (incluindo-se os crentes). Ro. 7:18-20 e Ro. 7:24.

Apocalipse 10:11. A profecia de João. A ordem dada ao apóstolo é para ele profetizar a Palavra de Deus a todas as nações e línguas. Ordem essa cumprida e concluída por João quando ele acabou de escrever o livro das Revelações do nosso Senhor Jesus Cristo. Ap. 22:8-9 e Ap. 22:18-20. Conforme os registros históricos, João foi exilado (preso) para Ilha da Patmos pelo imperador romano Domiciano por volta de 95 dC. O imperador baniu o apóstolo para o isolamento em uma ilha, contudo não conseguiu silenciar o seu testemunho. I Jo. 1:1-4. Deus usou João como instrumento para escrever o livro de Revelações, o qual milhões de pessoas foram bem-aventuradas quando leram ou ouviram as profecias nele contidas. Ap. 1:2-3.


Produzido em Setembro de 2022.

Pr. Walter costa


Referências Bíblicas: Somente use Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fiéis): LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional, ACF ou BKJ-1611.


Aplicado na IBBF Esperança-PB,05 de Maio de 2024.